12/08/2007
Eis aí. Diogo dá mais trabalho ao jornalismo encarregado de defender Lula. A coisa é do balacobaco:Lulinha está sendo investigado pela Polícia Federal. Epa! O inquérito policial foi instaurado por ordem do Ministério Público Federal. Epa! Epa! Epa!Lula é um presidente insólito. Dois meses atrás, fomos informados de que a PF estava investigando seu irmão Vavá: “Dá dois pau aí?”. Agora é a vez de seu filho Lulinha. É PF demais para uma família só.Como o assunto é delicado, porque envolve a Polícia Federal, a Procuradoria da República e a intimidade do presidente, é melhor divulgar apenas os dados oficiais de que disponho, baseados em documentos, omitindo toda a fofocalhada de bastidores, por mais reveladora que ela seja. Em 18 de outubro de 2006, o procurador Rodrigo Ramos Poerson, do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, encaminhou um ofício ao superintendente da Polícia Federal carioca. Nesse ofício – MPR/PR/RJRR/nº246/2006 – o procurador informava a “ocorrência de fatos capazes de configurar, em tese, o delito previsto no artigo 332 do Código Penal”. Mais simplesmente: tráfico de influência. O Ministério Público Federal pedia para que a PF instaurasse um inquérito policial com a finalidade de apurar se – e cito aqui as palavras do procurador – “desproporcional aporte de recursos financeiros estaria sendo direcionado à empresa Gamecorp, única e exclusivamente em razão de contar com a participação acionária do filho do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva”.
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