Geraldo Almendra
30/outubro/2007
Que caminho escolherá a sociedade para o nosso país, quando elegermos o próximo presidente? Votaremos em um fraudador confesso da constituição, em uma terrorista ladra de cofres, em um ignorante, mentiroso, farsante e agente do Foro de SP ou numa alternativa cúmplice da falência moral e ética do poder público?Até que ponto nossa covardia e nossa falta de vergonha nos conduzirão à destruição de nossa pátria?Aceitaremos sermos classificados como uma sociedade sem-vergonha?
O medo de lutar pela verdadeira democracia e a ambição de pessoas esclarecidas de também mamarem nas tetas do Estado petista estão nos colocando no caminho da corruptocracia como um padrão de valores predominante no país.
Enquanto as vítimas da falência educacional e cultural do país estão sendo cooptadas através de um sórdido populismo assistencialista, mentes com potencial transformador estão sendo aliciadas com milhares de cargos de confiança, assim como proliferam os concursos públicos para que o sonho da estabilidade do emprego sem trabalho seja um fator de consolidação do Estado corporativista, corrupto e prevaricador.
Os inteligentes, os ignorantes e os meliantes estão se unindo sob a liderança do maior traidor que nosso país já conheceu e fundador de uma organização terrorista – o Foro de SP –, que se existisse no tempo do regime militar, seria simplesmente dizimado, pelo bem do país.
Empresas estatais – especialmente a Petrobrás – já estão no caminho do seu controle por centenas de militantes do neocomunismo petista que pretende fazer do Brasil um elemento de implantação de um bloco socialista populista que se insurge contra o avanço capitalista no mundo, aumentando cada vez mais a defasagem dos benefícios do desenvolvimento econômico fundamentado na iniciativa privada.
Não podemos ignorar, também, as injustiças do mundo pela ambição capitalista neoliberal utilizada pelos ricos, banqueiros e outros exploradores da desgraça social, para que a mais-valia seja um fator de desigualdade e não de justiça social. Contudo o comunismo e suas ramificações terroristas já provaram não ser a solução, pelo contrário, é um caminho genocida de lutar pelo poder político corrupto e corporativista, fortalecidos pela manipulação espúria dos ignorantes e excluídos, com a cumplicidade dos canalhas esclarecidos sem pátria.
Não é com o petismo corrupto, leviano, mentiroso e prevaricador que iremos solucionar os problemas do país.
Somente a ruptura da sociedade com as oligarquias prostitutas que há décadas escravizam a sociedade em benefício próprio e com a Justiça relativista que propaga, ostensivamente, através de sua omissão ou cumplicidade, o sentimento de que as leis somente funcionam para os deserdados do poder e para os excluídos, é que iremos conseguir voltar ao caminho da democracia e da justiça social.
As pessoas de bem precisam acreditar que podem ser as sementes da transformação do nosso país, contribuindo com suas lutas individuais – depois coletivas – para que possamos sair do mar de lama da falência moral e ética do poder público e do espúrio relativismo da Justiça, vermes que estão apodrecendo o tecido social.
O mundo tem experiência e já sabe que o progresso econômico e a Justiça social não têm referência válida em sociedades dominadas por Estados comunistas, corruptos e corporativistas.
Não pode existir um Estado Democrático de Direito em um país que está sendo controlado por corruptos e prevaricadores que se aproveitam da falência da educação e da cultura, e do apodrecimento moral e ético dos Poderes da República, para estruturar o domínio da sociedade pelo relativismo das leis no sórdido submundo da política prostituída, favorecendo a manutenção do poder público nas mãos das “gangs dos quarentas”, um poder público dominado por uma canalha da política que contará com a infiltração de mais de cem mil militantes do corporativismo corrupto até 2010.
Diante desse quadro, a passividade dos comandantes das Forças Armadas - testemunhas da falência da justiça e do caos moral e ético que tomou conta do Estado - nos leva a viver na angústia de que aqueles que nos livraram em 1964 do domínio de um sistema genocida falido que já colocou nas covas mais de 100 milhões de seres humanos na sua longa história de mortandades programadas, possam estar em conluio com esta organização denominada Foro de SP, “entidade que articula o combate político legal com a prática de crimes -- narcotráfico, seqüestros, homicídios, terrorismo --, para que da convergência e suporte mútuo dessas duas linhas de ação resulte a sujeição integral da América Latina ao movimento comunista, aquele mesmo que matou cem milhões de pessoas e impôs o terror e a miséria a continentes inteiros.”
A cada manchete de mais um descalabro deste governo, nos perguntamos o que deve estar passando pela cabeça dos comandantes militares pelo reconhecimento público de que o Poder Judiciário está permitindo que “as gangs dos quarentas” continuem proliferando a ideologia da prostituição da política a qualquer preço, provocando a falência das instituições.
O artigo 142 da Constituição Federal nos esclarece que: “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.
O que fazer quando os ditos Poderes da República, liderados pelo Poder Executivo, atentam contra a cidadania e a soberania nacional – premissas do Foro de SP – protegidos por uma grotesca política de manipulação de uma opinião pública majoritariamente marcada pela falência da educação e da cultura de um lado, e uma vergonhosa associação de espúrios interesses entre elites dirigentes - especialmente banqueiros - e os poderes constituídos, de outro?
No momento em que se anuncia um movimento – dentro de um prostíbulo da política chamado Congresso Nacional – para permitir um terceiro mandato para o presidente e, também para os governadores, fica absolutamente claro o caráter comunista-bandoleiro-golpista daqueles que estão no poder.
A trama não poderia ser pior. Uma negociata comandada por um legislativo imoral e aético com a finalidade de manter o petismo no poder em troca da permanência dos governadores. Estamos presenciando o planejamento e o balão de ensaio de um golpe final contra a democracia.
Na omissão dos comandantes das forças armadas teremos que chegar a conclusão que a caserna já trocou de bandeira.
Parafraseando um oficial das forças armadas, não adianta vestir o uniforme de soldado. O que importa não é a farda, mas o espírito que está dentro dela. Parece que o espírito, de muitos oficiais, está mais perto do palácio do que da caserna.
A única saída é a sociedade esclarecida, em nome da preservação da vida e da liberdade de seus próprios filhos, sair às ruas promovendo a ruptura necessária para reconduzir o país no caminho da democracia mesmo que seja através de um regime de exceção liderado por uma junta governativa civil-militar que possa punir e colocar na cadeia os canalhas da corrupção e da prevaricação, e acabar com o grotesco regime de impunidade que protege as “gangs dos quarentas”.
Promover ruptura não é promover, por intenção, um banho de sangue como muitos idiotas pensam. É simplesmente gritar, nas ruas do país, para os canalhas que infestam os podres Poderes da República, uma única frase: “FORA SEUS CORRUPTOS E PREVARICADORES”, um grito de revolta da sociedade civil junto com os militares que ainda honram a farda que vestem e a bandeira do nosso país. O sangramento da sociedade ficará por conta da reação das forças paramilitares ou militares que traem o país em nome de um projeto de poder comunista absolutamente corrupto e com seu centro de comando no Foro de SP.
O Retirante Pinóquio, na sua sanha política leviana, certamente negará que queira continuar na presidência, como sempre fez com o óbvio das intenções de seu projeto de poder, e, desta vez, insinuando que não é insubstituível. Devia se olhar no espelho, tendo um pouco mais de respeito à inteligência alheia, já que a sua se assemelha a de uma ameba. Ou seja, nenhuma, ficando claro que estamos falando de inteligência para fazer o “bem” para o país, sem recorrer ao populismo sórdido. Quanto à inteligência para a manipulação do submundo da prostituição da política suja, e para destruir a democracia e o país, é merecedor do título de PHD, mesmo sendo um ignorante.
“A corrupção é o vírus, o poder público é o disseminador, os políticos prostitutos e os prevaricadores são os agentes corruptores, e os contribuintes são os palhaços e imbecis que pagam a maior carga tributária do planeta para sustentar as mordomias e sinecuras desses patifes que tomaram conta do Estado. Estamos assistindo, do palco do Circo do Retirante Pinóquio, os caminhos da democracia sendo destruídos pela canalha “comunista” e controladora do PT, que adotou a corruptocracia como seu “sistema político” para garantir sua sustentação no poder.”
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