quinta-feira, 4 de outubro de 2007

CARTA A OUTRO SENADOR

Por Otacílio Guimarães

Almeida Lima,

Sem nenhum respeito por sua figura bisonha, tosca, desprezível, sabe, aquele tipo que nenhum homem de bem permite aproximação, quanto mais, intimidade, tenho umas coisas para lhe dizer. Não só a você como aos demais canalhas que hoje acabaram de por uma pá de cal no que restava de dignidade na cara de uma nação que certos homens de bem um dia quiseram transformar num país decente e que você e seus comparsas estão querendo transformar num prostíbulo.

Eu sou um brasileiro que pessoas como você e seu chefe, o Exú de Nove Dedos, tão canalha quanto você e o seu presidente senatorial, obrigaram a viver num exílio voluntário do outro lado do planeta. Eu não iria jamais permitir que indivíduos como você e essa canalha que hoje domina consciências e mentes de um amontoado amorfo de miseráveis me transformasse no escravo em que vocês transformaram os brasileiros que ainda vivem ai.

Não, Almeida Lima, eu sou um nordestino de outra estirpe que não é a sua. A sua estirpe é a mesma do Renan Calheiras, ou seja, a estirpe dos ladrões. O chefe de vocês, o Exú de Nove Dedos, também. Não honram o nordeste em que nasceram e os homens de bem que lá vivem, muito pelo contrário, os envergonham. Querem transformá-los em eternos mendigos. Não vão conseguir, pois a farsa, assim como a mentira, tem pernas curtas. E vocês não passam de farsantes mentirosos.

Pare para pensar numa coisa. Quando, num país, um cidadão exilado voluntariamente se dirige a um senador da república nestes termos e usando termos desqualificativos para se referir ao presidente da república, nada mais há a respeitar. República de velhacos não merece respeito.

Só que você precisa saber de uma coisa, Almeida Lima: um país não se faz com canalhas como você, Renan Calheiras e muito menos com Exús de Nove Dedos. Com este tipo de gente só se constrói um prostíbulo. E é isto que vocês estão construindo. Quando terminarem, façam bom proveito. Se terminarem, porque se você não sabe, fique sabendo: tudo tem um limite. E o limite dos canalhas bate à porta deles quando menos eles esperam. A história está ai para mostrar. Aconselho-o a estudar a história dos povos. Assim você vai entender que a covardia dos povos também tem um limite, e quando este limite acaba, os canalhas como você que se cuidem.

É só esperar para ver.

Otacílio M. Guimarães

A SOCIEDADE não quer mais aproximação com esta gente!
VAIA NELES: nas ruas, restaurantes, lojas, teatros, onde estiverem.
FORA! BASTA de ex-celências.
VÃO TRABALHAR!!!

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