Comentário:
Coitado do Luciano... Daqui por diante, é capaz de ir sumindo gradativamente da mídia, como já aconteceu com vários artistas nossos, que já não aperecem nas telinhas com a freqüência que os fãs gostariam. Em compensação, Martinho da Vila, Martinália, Beth Carvalho, Lázaro Ramos, Taís Araújo, Letícia Spiller, Pedro Cardoso, Paulo Betti e mais tantos outros, todos socialistas de coberturas na Gávea e no Leblon (bairros nobres do Rio de Janeiro) - alguns, inclusive, donos de haras e de fazendas - estão dando um cansaço e tanto nos telespectadores... Parece até que só temos meia dúzia de atores...
LEANDRO BEGUOCI
Coitado do Luciano... Daqui por diante, é capaz de ir sumindo gradativamente da mídia, como já aconteceu com vários artistas nossos, que já não aperecem nas telinhas com a freqüência que os fãs gostariam. Em compensação, Martinho da Vila, Martinália, Beth Carvalho, Lázaro Ramos, Taís Araújo, Letícia Spiller, Pedro Cardoso, Paulo Betti e mais tantos outros, todos socialistas de coberturas na Gávea e no Leblon (bairros nobres do Rio de Janeiro) - alguns, inclusive, donos de haras e de fazendas - estão dando um cansaço e tanto nos telespectadores... Parece até que só temos meia dúzia de atores...
LEANDRO BEGUOCI
da Folha de S.Paulo
16 out 2007.
Se depender de Luciano, que faz dupla com o irmão Zezé di Camargo, o show-protesto de hoje contra a CPMF, em São Paulo, vai virar um ato contra o governo Lula.
"A CPMF é um tributo cascata, prejudica o mais pobre e não foi para a saúde. O PT demorou mais de 20 anos para chegar ao poder, mas não aprendeu a governar", critica o cantor, eleitor de Lula em 2002. Ele anulou o voto em 2006 e se diz desiludido.
"O governo faz bravata populista para aprovar a CPMF, ameaça aumentar imposto, acabar com projetos sociais, dizendo que só a elite reclama da CPMF. Eu, como cidadão, tenho que criticar isso. O governo é uma decepção."
O "Tributo contra o Tributo" começa às 17h30 no vale do Anhangabaú. Além de Zezé di Camargo e Luciano, são esperadas as bandas pop KLB, CPM 22, Fresno e NX Zero. Segundo os organizadores, nenhum dos artistas cobrou cachê e o ato não é contra o governo.
Quem organiza o protesto é a Frente Nacional da Nova Geração, conjunto de entidades que reúne jovens empresários e profissionais liberais, cujo líder é Ronaldo Koloszuk, 30, diretor titular do CJE (Comitê de Jovens Empreendedores) da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Entre aluguel de equipamento e pagamento de seguranças, o ato custará R$ 300 mil e será pago por entidades como a Fiesp e a Associação Comercial de São Paulo e pelos jovens do CJE.
Os organizadores dizem esperar 2 milhões de pessoas. Projeção do Datafolha mostra que cabem, no máximo, 400 mil pessoas no vale.
"Esse governo quer o comodismo, e eu não vou fazer o que ele quer, não", diz Luciano. "O Lula abriu a torneira de dinheiro do Planalto e agora não sabe como fechar."
16 out 2007.
Se depender de Luciano, que faz dupla com o irmão Zezé di Camargo, o show-protesto de hoje contra a CPMF, em São Paulo, vai virar um ato contra o governo Lula.
"A CPMF é um tributo cascata, prejudica o mais pobre e não foi para a saúde. O PT demorou mais de 20 anos para chegar ao poder, mas não aprendeu a governar", critica o cantor, eleitor de Lula em 2002. Ele anulou o voto em 2006 e se diz desiludido.
"O governo faz bravata populista para aprovar a CPMF, ameaça aumentar imposto, acabar com projetos sociais, dizendo que só a elite reclama da CPMF. Eu, como cidadão, tenho que criticar isso. O governo é uma decepção."
O "Tributo contra o Tributo" começa às 17h30 no vale do Anhangabaú. Além de Zezé di Camargo e Luciano, são esperadas as bandas pop KLB, CPM 22, Fresno e NX Zero. Segundo os organizadores, nenhum dos artistas cobrou cachê e o ato não é contra o governo.
Quem organiza o protesto é a Frente Nacional da Nova Geração, conjunto de entidades que reúne jovens empresários e profissionais liberais, cujo líder é Ronaldo Koloszuk, 30, diretor titular do CJE (Comitê de Jovens Empreendedores) da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Entre aluguel de equipamento e pagamento de seguranças, o ato custará R$ 300 mil e será pago por entidades como a Fiesp e a Associação Comercial de São Paulo e pelos jovens do CJE.
Os organizadores dizem esperar 2 milhões de pessoas. Projeção do Datafolha mostra que cabem, no máximo, 400 mil pessoas no vale.
"Esse governo quer o comodismo, e eu não vou fazer o que ele quer, não", diz Luciano. "O Lula abriu a torneira de dinheiro do Planalto e agora não sabe como fechar."
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