quinta-feira, 4 de outubro de 2007

O ENTERRO DA MORALIDADE E DA ÉTICA


Por Geraldo Almendra

Quando um grande empresário diz que não se deve por lenha na fogueira da luta de classes ele se mostra um cúmplice covarde do domínio de todas as classes por apenas uma, a da nova burguesia comunista petista e seus cúmplices das oligarquias políticas prostituídas.

A absolvição do senador Renan Calheiros pelo Senado representará o enterro da moralidade e da ética no país, com direito a música e a uma dança comemorativa de uma deputada vagabunda da política.

Esta canalhice dos eleitos pelo povo não nos permitirá mais pensar em uma democracia para o Brasil com uma classe política e um poder público, de forma redundante, sistemática, e recorrente, destituídos de regras e preceitos de ordem valorativa e moral, representando a falência da ética no país.

Esta decisão do Senado, já antecipadamente comemorada nos corredores no submundo da prostituição da política, formalizará a jurisprudência da imoralidade para proteger todos aqueles que, em nome do projeto de poder do petismo, cometem os seguintes crimes protegidos pelo sórdido corporativismo dentro do poder público e pela Justiça relativista dos Tribunais Superiores:

- Quebra de decoro, isto é, não é mais necessário respeitar normas morais, ser honesto, ter dignidade e ser honrado;

- Relações corruptas nas instituições públicas e relações de promiscuidade entre o poder público e empresas privadas;

- Sonegação fiscal;

- Lavagem de dinheiro;

- Peculato;

- Prevaricação;

- Corrupção;

- Enriquecimento ilícito;

- Queima de arquivos humanos;

- Silenciamento político dos opositores do regime petista;

- Silenciamento político dos opositores do regime petista;

- Ter relações adúlteras mantendo relação carnal com parceiras fora do casamento seguindo o conselho de um porco comunista: "mulher deve ser dengosa com o seu homem, senão ele põe o cuecão e volta a dormir"... ; ou vai transar com outra, de preferência uma jornalista gostosona de plantão, colocando a fidelidade à família no último plano das virtudes humanas.

Nosso falido Estado Democrático de Direito poderá estar sendo derrotado pelo corporativismo mais sórdido e mais promíscuo que tomou conta dos podres poderes da República dos canalhas.

O sinal verde para esta degradação final da moralidade e da ética na política, foi o parecer do mais sórdido filho da canalhice da política no país, que declarou, em alto e bom som, para que seus "cumpanheiros" seguissem sua posição: "solidariedade aos companheiros" deve se sobrepor a tudo, uma vez que ninguém pode se envergonhar de companheiros que "eventualmente" tenham cometido "erros".

Esse calhorda formalizou a jurisprudência protetora dos atos e da política praticada pelos canalhas das "gangues dos quarenta".

Obviamente que esta jurisprudência somente será aplicável para os cúmplices do petismo, sendo que para os cidadãos que não se enquadrarem nas "leis" do Novo Estado Comunista de Direito, sobrará à força – ou a forca – da Justiça corporativista do PT, com o braço de sua Polícia Política ganhando agora altos salários e mordomias, atuando, em "surdina", para massacrar qualquer oposição aos novos comunistas da burguesia petista, que se torna o poder dominante na sociedade mais covarde e mais corrupta do planeta, enquanto as Forças Armadas se escondem nas suas casernas.

Ontem, 12 de setembro de 2007, presenciamos a derrota dos nossos sonhos de democracia, progresso e justiça social pela força corrupta e corporativista do petismo.

Nada nos restará a não ser, viver na clandestinidade e silenciar nossa cidadania, lutar pela revolução libertadora, nos convertermos em canalhas e nos filiarmos ao comunismo, ou irmos embora do país para não virarmos inimigos da grande família petista, isto é, descartáveis...

"As palavras estão sendo esvaziadas de sentido.

Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.

Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem, de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo." (Arnaldo Jabor)

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