Protesto de militar da ativa que não se identificou
Militares negociam reajuste de 14% para que salário fique no patamar da PF.
Esta é a manchete no site do Terra, dando conta do “aumento” para os militares. Agora, “para que o salário fique no patamar da Polícia Federal” deve estar se referindo, evidentemente, ao pés da PF. Sim, porque hoje um oficial com mais de 20 anos de carreira, tendo chegado ao posto máximo antes dos postos de General, Almirante ou Brigadeiro (aos quais poucos ascendem), ganha em torno de PASMEM: R$ 5.500,00 líquidos. Um delegado da PF que entrou ontem na força ganha em torno de R$ 13 mil.
Ah, então, este salário líquido dos militares deve ser porque eles têm muitos privilégios (que obviamente estariam sendo modicamente descontados), como os têm os funcionários de uma Petrobras, por exemplo, que até escola paga para seus filhos? Não. Rigorosamente não. Ao contrário, como os hospitais militares estão falidos e mal aparelhados, quase todos os militares tiveram que entrar em planos particulares conveniados (péssimos e cheios de restrição, diga-se de passagem) cujas prestações mensais são descontadas diretamente em seus contracheques. Fora isso, são descontos particulares de cada um – muitos deles de parcelas de empréstimos conseguidos junto a bancos que oferecem planos de desconto em contracheque. Oitenta por cento dos militares estão endividados. Nos EUA, onde o problema também afeta bem menos do que o número de militares que afeta aqui, esta questão do endividamento tornou-se questão de segurança nacional e providências foram tomadas.
Com esse “aumento” ridículo, então, o mesmo oficial acima citado estará recebendo, líquidos, cerca de R$ 6 mil. Outros funcionários federais ganham muito mais que isso, inclusive, os da Polícia Militar do DF. É um ultraje! Um cala boca inaceitável! Enquanto isso, milhões e milhões são gastos mensalmente com indenizações do bolsa-diradura – que inclusive o senhor presidente da república recebe (R$ 4 mil – limpinhos! – por mês, por ter passado 30 dias detido em cela especial em São Paulo). Chega!
Militares, digam não ao desfile de 7 de setembro. Deixem que a PM do DF e a PF desfilem sozinhas! Não prestem continência para ladrão nenhum daquele palanque! Façam alguma coisa por si mesmos, pelo menos! Militar não pode se manifestar? Ora bolas, todo funcionário público pode... O presidente da república já quebrou a hierarquia militar e não aconteceu nada; o ministro da defesa anda para lá e para cá fantasiado de general e não acontece nada... Já rasgaram a constituição mesmo! Se ninguém desfilar ou se ninguém prestar continência vai acontecer o que? Vão expulsar todos os milicos?
Ass: e não sou só eu que tô de saco cheio não
SETE DE SETEMBRO DE 2007 – A QUEDA DA “ABERTURA DEMOCRÁTICA”
CONVOCAÇÃO PARA A RESISTÊNCIA
CONVOCAÇÃO PARA A RESISTÊNCIA
Geraldo Almendra
4 de setembro de 2007
4 de setembro de 2007
Um jovem cadete teve a coragem para enfrentar a arrogância de um traidor do país, uma coragem que falta aos seus comandantes militares e à sociedade organizada para salvar o Brasil da sanha comunista corrupta e prevaricadora. A nossa pátria ainda tem filhos dignos e honrados.
Findo o regime militar, os canalhas da esquerda comunista, terrorista, assassina, seqüestradora, corrupta e prevaricadora sabiam que não poderiam tentar novamente tomar o Estado na força bruta de uma revolução armada. O que eles não sabiam é que –muitos anos depois – seriam premiados, também, por milionárias indenizações, poder ilimitado e sinecuras públicas.
A opção de seus torpes líderes, especialmente o Retirante Pinóquio, foi levantar, durante mais de duas décadas, a bandeira do resgate da moralidade e da ética pública, mas corroendo as bases do poder dentro das instituições públicas com uma sistemática oposição a tudo e a todos, qualificando simplesmente o Estado como uma comunidade de picaretas e dificultando qualquer esforço de governo que visasse melhorar as condições sócio-econômicas do país.
O aproveitamento da “abertura democrática” e seus vícios de origem – sendo o principal e mais grave, os absurdos aviltamentos das Forças Armadas – foi o caminho escolhido para os traidores de nossos sonhos de democracia e justiça social colocarem um exército de sórdidos militantes em um movimento de tomada do poder de baixo para cima, a partir de seus núcleos de influência instalados dentro da política, da academia, do meio artístico, do meio sindical, do movimento estudantil, da mídia e dos movimentos sociais, em um ambiente social de absoluta falência educacional e cultural, que foram promovidas pelas oligarquias políticas prostitutas que dominavam o país até o inicio do desgoverno petista; este foi o caldo perfeito para que os canalhas comunistas ascendessem ao poder e fizessem das vítimas desta falência sua base de sustentação populista, na sua covarde luta contra a democracia.
Seguiram os conselhos de Lenin para conduzir “corretamente” seu movimento revolucionário: deve-se “começar a fazer um estudo, com a maior exatidão e tão serenamente quanto possível, das forças que se enfrentam” e saber: Quais são essas forças? Como estão agrupadas umas contra outras? Que posições ocupam no presente? Como atuam?”
A fragilidade moral e ética dos desgovernos civis, representantes de oligarquias políticas prostituídas que se agruparam em torno do poder militar durante a “ditadura” para sobreviver, deram aos militantes do petismo todas as condições necessárias para que um submundo – corrupto-prevaricador e corporativista sórdido – de preparação do golpe comunista pudesse ser estruturado, até que seu líder, nascido na lama de um movimento sindical capacho do comunismo do Foro de SP, assumisse o poder político “supremo”: a presidência da República.
O motor principal da revolução petista foi escancarar para a opinião pública a putrefação moral e ética do processo político e dos podres poderes da República, assumindo uma hipotética intenção de moralizar o Estado quando de sua ascensão ao cargo máximo do Poder Executivo, situação que acabou se materializando por ocasião do término do segundo mandato de FHC, o grande responsável por criar as condições finais necessárias para a descrença da sociedade na promessa capitalista neoliberal de desenvolvimento fundamentada no Estado mínimo, na absurda exploração da sociedade pelo sistema financeiro, na torpe associação com grandes empresários exploradores das relações corruptas público-privadas, e na prostituição do Poder Legislativo como instrumento de sobrevivência política.
A ironia canalha da política suja se faz presente. O lado positivo do desgoverno FHC continua sendo o sustentáculo estrutural-econômico-social do desgoverno petista que nunca olha para trás para reconhecer méritos, mas tão somente para justificar seu fracasso em dotar o país com um processo de desenvolvimento econômico auto-sustentado tão propalado por um mentiroso freqüentador de casa particular de tolerância para distribuir malas de dinheiro roubado dos contribuintes com o objetivo sórdido de comprar apoio de uma base política que deveria estar na prisão pagando pelos seus hediondos crimes contra a liberdade e a democracia.
No desgoverno petista o país acabou de “apagar” na segurança pública, na saúde, no transporte, na educação, na cultura, no saneamento básico, nas condições econômicas estruturais para o crescimento auto-sustentado e, muito especialmente na moralidade e na ética do poder público.
No final das contas, as “grandes realizações” do desgoverno petista, inspiradas no decálogo de Lenin, foram:
- aprofundar a falência do Estado como promotor do desenvolvimento auto-sustentado;
- subornar o comportamento de organizações dependentes de concessão ou verbas públicas;
- prostituir a consciência acadêmica, artística e estudantil do país;
- estruturar a partir dos movimentos sociais um poder comunista paralelo de intervenção;
- florescer um sórdido e incontrolável populismo assistencialista pago pelos contribuintes;
- desqualificar de vez o papel das Forças Armadas na preservação da integridade da Nação;
- estruturar forças policiais em termos de subordinação ao comunismo;
- corromper definitivamente as relações entre os podres poderes da República;
- controlar os Tribunais Superiores;
- promover o corporativismo e a relativização da Justiça no país;
- desqualificar ética e moralmente o Poder Legislativo;
- tornar mais milionários ainda os banqueiros e os aplicadores em títulos do desgoverno que suborna o Sistema Financeiro com a maior taxa de juros do mundo para remunerar títulos de emissão do poder público;
- e, principalmente, agigantar o Estado com milhares de militantes para sedimentar o poder de criar um novo regime para o país, o Estado Comunista de Direito, cujas evidências e intenções foram apresentadas sem o menor pudor nas propostas e discursos dos petistas no seu terceiro congresso.
Apesar da coragem de um cadete, a omissão de seus chefes militares diante da ameaça comunista com seu comando – calem-se! – fará o Sete de Setembro representar o palco para a entrega do poder ao petismo comunista, anunciando ao som das bandas marciais o fim dos nossos sonhos de democracia, e afirmando a consolidação do poder dos calhordas no país.
Em seguida teremos uma Constituinte Comunista comandando a reforma política do país e iniciando o processo sucessório do projeto de poder perpétuo do petismo.
Cale-se sociedade organizada e deixe os comunistas tomarem conta de nossa pátria! Esta é a ordem do calhorda! Obedeçam!
A Constituição nos informa que qualquer cidadão é parte legítima para propor uma ação popular que vise anular ato lesivo ao país.
Eu proponho a todos os cidadãos honestos e patriotas que se unam em uma Resistência contra o socialismo populista, decadente, corrupto e prevaricador que o petismo quer impor ao país.
Tempos que lutar com ou sem o apoio das Forças Armadas! Ainda temos tempo! Falta apenas coragem, união e patriotismo!
O que poderá definir nosso futuro político não será a superioridade do poder petista dentro do poder público nem a força dos seus sequazes nos agredindo nas ruas quando protestamos.
O que salvará nosso país das mãos dos comunistas será nossa disposição em nos unirmos e iniciarmos uma luta sem tréguas, doando nosso sangue em favor do futuro dos nossos filhos e de suas famílias.
Precisamos lutar, não pela promessa hipócrita de um mentiroso, corrupto, prevaricador, farsante, e traidor, que nos disse que poderíamos ser felizes novamente, e pediu que Deus o punisse se repetisse o desgoverno de FHC, mas que acabou fazendo muito pior; agora pede ao seu partido que proteja “a gang dos quarenta” que está sendo processada pelo STF, que não teve outra saída, diante da revolta que se forma na opinião pública por tanta impunidade no país.
Precisamos lutar para trazer de volta nossos sonhos de liberdade e democracia, em um ambiente capitalista, digno promotor do bem estar econômico e social estabelecido no mérito do estudo, do trabalho, e do pleno exercício de nossa cidadania, com a proteção de uma verdadeira Justiça, que saiba fazer-se cumprir, e não a “Justiça” da máfia de preto que sucumbe diante das sinecuras públicas, desprezando seus ideais de justiça e de respeito às leis no submundo da prostituição da política e do corporativismo sórdido que tomaram conta dos podres poderes de nossa falida República.
Findo o regime militar, os canalhas da esquerda comunista, terrorista, assassina, seqüestradora, corrupta e prevaricadora sabiam que não poderiam tentar novamente tomar o Estado na força bruta de uma revolução armada. O que eles não sabiam é que –muitos anos depois – seriam premiados, também, por milionárias indenizações, poder ilimitado e sinecuras públicas.
A opção de seus torpes líderes, especialmente o Retirante Pinóquio, foi levantar, durante mais de duas décadas, a bandeira do resgate da moralidade e da ética pública, mas corroendo as bases do poder dentro das instituições públicas com uma sistemática oposição a tudo e a todos, qualificando simplesmente o Estado como uma comunidade de picaretas e dificultando qualquer esforço de governo que visasse melhorar as condições sócio-econômicas do país.
O aproveitamento da “abertura democrática” e seus vícios de origem – sendo o principal e mais grave, os absurdos aviltamentos das Forças Armadas – foi o caminho escolhido para os traidores de nossos sonhos de democracia e justiça social colocarem um exército de sórdidos militantes em um movimento de tomada do poder de baixo para cima, a partir de seus núcleos de influência instalados dentro da política, da academia, do meio artístico, do meio sindical, do movimento estudantil, da mídia e dos movimentos sociais, em um ambiente social de absoluta falência educacional e cultural, que foram promovidas pelas oligarquias políticas prostitutas que dominavam o país até o inicio do desgoverno petista; este foi o caldo perfeito para que os canalhas comunistas ascendessem ao poder e fizessem das vítimas desta falência sua base de sustentação populista, na sua covarde luta contra a democracia.
Seguiram os conselhos de Lenin para conduzir “corretamente” seu movimento revolucionário: deve-se “começar a fazer um estudo, com a maior exatidão e tão serenamente quanto possível, das forças que se enfrentam” e saber: Quais são essas forças? Como estão agrupadas umas contra outras? Que posições ocupam no presente? Como atuam?”
A fragilidade moral e ética dos desgovernos civis, representantes de oligarquias políticas prostituídas que se agruparam em torno do poder militar durante a “ditadura” para sobreviver, deram aos militantes do petismo todas as condições necessárias para que um submundo – corrupto-prevaricador e corporativista sórdido – de preparação do golpe comunista pudesse ser estruturado, até que seu líder, nascido na lama de um movimento sindical capacho do comunismo do Foro de SP, assumisse o poder político “supremo”: a presidência da República.
O motor principal da revolução petista foi escancarar para a opinião pública a putrefação moral e ética do processo político e dos podres poderes da República, assumindo uma hipotética intenção de moralizar o Estado quando de sua ascensão ao cargo máximo do Poder Executivo, situação que acabou se materializando por ocasião do término do segundo mandato de FHC, o grande responsável por criar as condições finais necessárias para a descrença da sociedade na promessa capitalista neoliberal de desenvolvimento fundamentada no Estado mínimo, na absurda exploração da sociedade pelo sistema financeiro, na torpe associação com grandes empresários exploradores das relações corruptas público-privadas, e na prostituição do Poder Legislativo como instrumento de sobrevivência política.
A ironia canalha da política suja se faz presente. O lado positivo do desgoverno FHC continua sendo o sustentáculo estrutural-econômico-social do desgoverno petista que nunca olha para trás para reconhecer méritos, mas tão somente para justificar seu fracasso em dotar o país com um processo de desenvolvimento econômico auto-sustentado tão propalado por um mentiroso freqüentador de casa particular de tolerância para distribuir malas de dinheiro roubado dos contribuintes com o objetivo sórdido de comprar apoio de uma base política que deveria estar na prisão pagando pelos seus hediondos crimes contra a liberdade e a democracia.
No desgoverno petista o país acabou de “apagar” na segurança pública, na saúde, no transporte, na educação, na cultura, no saneamento básico, nas condições econômicas estruturais para o crescimento auto-sustentado e, muito especialmente na moralidade e na ética do poder público.
No final das contas, as “grandes realizações” do desgoverno petista, inspiradas no decálogo de Lenin, foram:
- aprofundar a falência do Estado como promotor do desenvolvimento auto-sustentado;
- subornar o comportamento de organizações dependentes de concessão ou verbas públicas;
- prostituir a consciência acadêmica, artística e estudantil do país;
- estruturar a partir dos movimentos sociais um poder comunista paralelo de intervenção;
- florescer um sórdido e incontrolável populismo assistencialista pago pelos contribuintes;
- desqualificar de vez o papel das Forças Armadas na preservação da integridade da Nação;
- estruturar forças policiais em termos de subordinação ao comunismo;
- corromper definitivamente as relações entre os podres poderes da República;
- controlar os Tribunais Superiores;
- promover o corporativismo e a relativização da Justiça no país;
- desqualificar ética e moralmente o Poder Legislativo;
- tornar mais milionários ainda os banqueiros e os aplicadores em títulos do desgoverno que suborna o Sistema Financeiro com a maior taxa de juros do mundo para remunerar títulos de emissão do poder público;
- e, principalmente, agigantar o Estado com milhares de militantes para sedimentar o poder de criar um novo regime para o país, o Estado Comunista de Direito, cujas evidências e intenções foram apresentadas sem o menor pudor nas propostas e discursos dos petistas no seu terceiro congresso.
Apesar da coragem de um cadete, a omissão de seus chefes militares diante da ameaça comunista com seu comando – calem-se! – fará o Sete de Setembro representar o palco para a entrega do poder ao petismo comunista, anunciando ao som das bandas marciais o fim dos nossos sonhos de democracia, e afirmando a consolidação do poder dos calhordas no país.
Em seguida teremos uma Constituinte Comunista comandando a reforma política do país e iniciando o processo sucessório do projeto de poder perpétuo do petismo.
Cale-se sociedade organizada e deixe os comunistas tomarem conta de nossa pátria! Esta é a ordem do calhorda! Obedeçam!
A Constituição nos informa que qualquer cidadão é parte legítima para propor uma ação popular que vise anular ato lesivo ao país.
Eu proponho a todos os cidadãos honestos e patriotas que se unam em uma Resistência contra o socialismo populista, decadente, corrupto e prevaricador que o petismo quer impor ao país.
Tempos que lutar com ou sem o apoio das Forças Armadas! Ainda temos tempo! Falta apenas coragem, união e patriotismo!
O que poderá definir nosso futuro político não será a superioridade do poder petista dentro do poder público nem a força dos seus sequazes nos agredindo nas ruas quando protestamos.
O que salvará nosso país das mãos dos comunistas será nossa disposição em nos unirmos e iniciarmos uma luta sem tréguas, doando nosso sangue em favor do futuro dos nossos filhos e de suas famílias.
Precisamos lutar, não pela promessa hipócrita de um mentiroso, corrupto, prevaricador, farsante, e traidor, que nos disse que poderíamos ser felizes novamente, e pediu que Deus o punisse se repetisse o desgoverno de FHC, mas que acabou fazendo muito pior; agora pede ao seu partido que proteja “a gang dos quarenta” que está sendo processada pelo STF, que não teve outra saída, diante da revolta que se forma na opinião pública por tanta impunidade no país.
Precisamos lutar para trazer de volta nossos sonhos de liberdade e democracia, em um ambiente capitalista, digno promotor do bem estar econômico e social estabelecido no mérito do estudo, do trabalho, e do pleno exercício de nossa cidadania, com a proteção de uma verdadeira Justiça, que saiba fazer-se cumprir, e não a “Justiça” da máfia de preto que sucumbe diante das sinecuras públicas, desprezando seus ideais de justiça e de respeito às leis no submundo da prostituição da política e do corporativismo sórdido que tomaram conta dos podres poderes de nossa falida República.
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