Por Geraldo Almendra
16/setembro/2007
“... a única derrota da imprensa é contar com gente que se faz passar por jornalista para panfletar e usar das palavras bem coordenadas para defender o indefensável.” Christina Fontenelle
No artigo “Renan: a maior derrota da imprensa” o jornalista Paulo Henrique Amorim destila – uma mensagem que passa, pela violência escrita contra os jornalistas – todo o seu ódio e frustração na sua carreira, agredindo a classe que ele acha que pertence, a quem qualifica, literalmente, como inúteis colunistas e golpistas.
O jornalista, que agora desclassifica seus companheiros de profissão, é mais um dos inúmeros exemplos de um marcante traço cultural da nossa sociedade organizada, que determina que os interesses adquiridos nas fétidas relações públicas e privadas demarquem a frágil fronteira entre o bem e o mal, o ético e o aético, a moralidade e a imoralidade.
O Sr. Franklin Martins – um assumido servil do petismo comunista que fez muito tempo a ponte entre a TV Globo e o desgoverno Lula – deveria contratar imediatamente o Sr. Paulo Henrique com um altíssimo salário e todas as mordomias possíveis, para engrandecer sua equipe, que passaria a contar com um colaborar talhado para massacrar a liberdade de imprensa, assim que a canalha comunista der o golpe final do seu projeto de poder perpétuo.
Ou, talvez, seja de interesse dos patifes terem alguém como crítico contumaz dos “inúteis colunistas e dos golpistas”, que criticam a putaria generalizada em que se transformou a política no país, tendo um dos seus militantes mais “competentes” infiltrado na imprensa “livre” para servir de crítico e um “Genuíno” delator de todos os movimentos contestatórios do sórdido petismo no país.
É triste ver jornalistas, que têm a coragem de enfrentar banqueiros e um poder público corrupto e prevaricador, perderem seus empregos pela covardia das ordens de um fascista Poder Executivo, enquanto os servis da súcia do petismo, pelegos dos canalhas da prostituição da política, continuam com seu triste papel de se situarem como lacaios ideológicos de filhos da puta comunistas, em todos os setores da vida nacional.
Na verdade, o que este pulha deveria declarar, se fosse alguém com um mínimo de valor moral, ética, e honestidade de propósitos, é o que está ocorrendo na ala covarde da imprensa, que se apresenta submissa ao regime de concessões, e à dependência financeira dos financiamentos do BNDES e das alocações das verbas de propaganda estatal e das empresas públicas.
De fato, na imprensa controlada por esses calhordas comunistas, o que realmente observamos, com freqüência cada vez maior, é a descarada omissão ou edição das notícias que podem ser sementes de desagrado do desgoverno comunista, para evitar processos de retaliação do poder público prostituto contra as empresas de comunicação.
Muitos órgãos do jornalismo no país, somente espelham a verdade sem edição, se estiverem contingenciados pela concorrência das manchetes ou por meio de jornalistas que, pela sua extrema competência ou patriotismo, não mostram medo de perder seus empregos, nem de serem perseguidos pelos canalhas de plantão da censura à liberdade de imprensa.
Evidentemente, que esta situação não causa nenhum incômodo ao pelego Amorim, pois repete no seu artigo algumas das ameaças veladas feitas por Renam dentro do Senado, citando pistas de desvios de conduta de seus parceiros de prevaricação usando a ameaça de delação premiada para evitar sua justa cassação.
Felizmente ainda temos órgãos da impressa, que apesar dos riscos impostos por um poder estatal absolutamente prostituído, tentam fazer um jornalismo isento e corajoso, o que é encarado pelo pelego a serviço do PT como tentativa de golpe no desgoverno Lula.
Vamos apenas lembrar ao Sr. Amorim que o Conselho de Ética do Senado concluiu que:
· o senador não provou a existência de recursos que pudessem fazer frente a seus gastos e a seu patrimônio;
· as notas fiscais não correspondiam às operações comerciais relatadas por Renan para provar os bens acumulados;
· sua atividade rural era uma ficção montada para explicar sua evolução patrimonial;
· Renan mentiu sobre sua capacidade de ter pago, com os recursos que dizia possuir, suas obrigações pessoais. (Jornal dos Amigos)
O jornalista, amasiado com o petismo, escreve também em seu artigo: "Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil".
Saiba o Sr. Amorim, se a TV Globo – a quem ele se dirige neste comentário – não fosse uma histórica parceira dos poderes constituídos sem se importar com a moralidade e a ética dos seus atos, e que massifica a sociedade com sua programação alienante da falência educacional e cultural do país, o desgoverno Lula já não existiria mais.
Esse senhor, imbecilizado pela visão das sinecuras do poder comunista, perdeu uma boa chance de não escrever essa asneira diante das evidências e provas da prevaricação do senador, que agora desfila nos corredores da prostituição da política com sorriso de gângster todo-poderoso.
Sabemos que em todas as atividades existem os bons e maus profissionais.
No Brasil temos um contingente que se destaca, comparativamente, nos vícios de comportamento influenciado pela prostituição da política em qualquer sociedade organizada do mundo desenvolvido.
São aqueles que na ânsia de servirem aos poderes dominantes chutam o pau da barraca de qualquer princípio de convivência ética e moral com o resto da sociedade, e vendem a mãe para o diabo, se for necessário, para conseguirem uma boquinha nas sórdidas relações públicas e privadas, ou para sobreviverem nos limites de suas competências que impõem um contingenciamento em suas ambições e nos seus espíritos patrimonialistas.
Estamos falando dos pelegos do Poder Público de todos os tipos, desde cabos eleitorais que se vendem por migalhas de assistencialismo, até pessoas de respeitável conhecimento adquirido ao longo de anos de experiência e estudo.
Nos países onde existe uma Justiça digna desse nome, os desvios de conduta desses canalhas são punidos com rigor, ou pelas leis, ou por uma opinião pública exigente que fiscaliza as relações públicas e privadas.
Como no Brasil vivemos uma falência da educação e da cultura, e afundados em um mar de lama da prostituição da política, não temos mais expectativas na Justiça corporativista e relativista que está prestando relevantes serviços aos podres Poderes da República, muito especialmente ao poder Executivo.
Depois de o Retirante Pinóquio dizer que o Brasil tem o melhor sistema de saúde do mundo, agora o ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mendes de Farias Mello afirma que a justiça brasileira merece nota dez. Falem sério!
Dizer que o Brasil tem o melhor sistema de saúde do mundo é uma canalhice sem par.
“Dar nota dez para a Justiça brasileira é ser conivente com a violação dos direitos e garantias individuais dos brasileiros, o que não se pode admitir partindo de um membro do tribunal que, como diz o ministro, é a última trincheira do cidadão.” (Silvio de Barros)
Somente em um país amordaçado pela falência da cultura e da educação da maioria de sua população, e dominado por um Estado corrupto, corporativista e prevaricador, se reproduzem de forma incontrolável os canteiros das ervas daninhas da imoralidade e da falta de ética, onde os canalhas das “gangs dos quarentas” vivem livres, leves e soltos, com seus pelegos vomitando sandices para satisfazer os filhos da puta que estão destruindo nossos sonhos de democracia e liberdade.
São todos da mesma casta de cidadãos de alma apodrecida pela ambição, poder e pelo patrimonialismo.
Nos milhares de bairros pobres que se espalham pelo país temos os guetos da miséria e do sofrimento.
No submundo das associações dos podres poderes da República com o mundo privado, temos os guetos da prostituição da política, da corrupção, da prevaricação e do corporativismo, em que as regras básicas de relacionamento espelham a fraqueza moral e ética de patifes que sonham com a convivência nas sinecuras comunistas, relegando em último plano os valores éticos e morais que devem nortear um ser humano digno e honesto.
Viva a revolução, para acabar com a canalha que está tomando conta do país!
Acorde caserna, e ajude a salvar o Brasil das mãos desses crápulas comunistas!
Que Deus acalme as almas dos militares e civis mortos pelos terroristas, seqüestradores, ladrões de bancos e de cofres particulares, que agora estão assumindo, com seus cúmplices, os podres poderes da República e o controle de suas prostitutas relações com o resto da sociedade, depois de receberem indenizações milionárias e pensões sem legitimidade, porque excludentes, desrespeitando frontalmente uma Lei de Anistia.
16/setembro/2007
“... a única derrota da imprensa é contar com gente que se faz passar por jornalista para panfletar e usar das palavras bem coordenadas para defender o indefensável.” Christina Fontenelle
No artigo “Renan: a maior derrota da imprensa” o jornalista Paulo Henrique Amorim destila – uma mensagem que passa, pela violência escrita contra os jornalistas – todo o seu ódio e frustração na sua carreira, agredindo a classe que ele acha que pertence, a quem qualifica, literalmente, como inúteis colunistas e golpistas.
O jornalista, que agora desclassifica seus companheiros de profissão, é mais um dos inúmeros exemplos de um marcante traço cultural da nossa sociedade organizada, que determina que os interesses adquiridos nas fétidas relações públicas e privadas demarquem a frágil fronteira entre o bem e o mal, o ético e o aético, a moralidade e a imoralidade.
O Sr. Franklin Martins – um assumido servil do petismo comunista que fez muito tempo a ponte entre a TV Globo e o desgoverno Lula – deveria contratar imediatamente o Sr. Paulo Henrique com um altíssimo salário e todas as mordomias possíveis, para engrandecer sua equipe, que passaria a contar com um colaborar talhado para massacrar a liberdade de imprensa, assim que a canalha comunista der o golpe final do seu projeto de poder perpétuo.
Ou, talvez, seja de interesse dos patifes terem alguém como crítico contumaz dos “inúteis colunistas e dos golpistas”, que criticam a putaria generalizada em que se transformou a política no país, tendo um dos seus militantes mais “competentes” infiltrado na imprensa “livre” para servir de crítico e um “Genuíno” delator de todos os movimentos contestatórios do sórdido petismo no país.
É triste ver jornalistas, que têm a coragem de enfrentar banqueiros e um poder público corrupto e prevaricador, perderem seus empregos pela covardia das ordens de um fascista Poder Executivo, enquanto os servis da súcia do petismo, pelegos dos canalhas da prostituição da política, continuam com seu triste papel de se situarem como lacaios ideológicos de filhos da puta comunistas, em todos os setores da vida nacional.
Na verdade, o que este pulha deveria declarar, se fosse alguém com um mínimo de valor moral, ética, e honestidade de propósitos, é o que está ocorrendo na ala covarde da imprensa, que se apresenta submissa ao regime de concessões, e à dependência financeira dos financiamentos do BNDES e das alocações das verbas de propaganda estatal e das empresas públicas.
De fato, na imprensa controlada por esses calhordas comunistas, o que realmente observamos, com freqüência cada vez maior, é a descarada omissão ou edição das notícias que podem ser sementes de desagrado do desgoverno comunista, para evitar processos de retaliação do poder público prostituto contra as empresas de comunicação.
Muitos órgãos do jornalismo no país, somente espelham a verdade sem edição, se estiverem contingenciados pela concorrência das manchetes ou por meio de jornalistas que, pela sua extrema competência ou patriotismo, não mostram medo de perder seus empregos, nem de serem perseguidos pelos canalhas de plantão da censura à liberdade de imprensa.
Evidentemente, que esta situação não causa nenhum incômodo ao pelego Amorim, pois repete no seu artigo algumas das ameaças veladas feitas por Renam dentro do Senado, citando pistas de desvios de conduta de seus parceiros de prevaricação usando a ameaça de delação premiada para evitar sua justa cassação.
Felizmente ainda temos órgãos da impressa, que apesar dos riscos impostos por um poder estatal absolutamente prostituído, tentam fazer um jornalismo isento e corajoso, o que é encarado pelo pelego a serviço do PT como tentativa de golpe no desgoverno Lula.
Vamos apenas lembrar ao Sr. Amorim que o Conselho de Ética do Senado concluiu que:
· o senador não provou a existência de recursos que pudessem fazer frente a seus gastos e a seu patrimônio;
· as notas fiscais não correspondiam às operações comerciais relatadas por Renan para provar os bens acumulados;
· sua atividade rural era uma ficção montada para explicar sua evolução patrimonial;
· Renan mentiu sobre sua capacidade de ter pago, com os recursos que dizia possuir, suas obrigações pessoais. (Jornal dos Amigos)
O jornalista, amasiado com o petismo, escreve também em seu artigo: "Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil".
Saiba o Sr. Amorim, se a TV Globo – a quem ele se dirige neste comentário – não fosse uma histórica parceira dos poderes constituídos sem se importar com a moralidade e a ética dos seus atos, e que massifica a sociedade com sua programação alienante da falência educacional e cultural do país, o desgoverno Lula já não existiria mais.
Esse senhor, imbecilizado pela visão das sinecuras do poder comunista, perdeu uma boa chance de não escrever essa asneira diante das evidências e provas da prevaricação do senador, que agora desfila nos corredores da prostituição da política com sorriso de gângster todo-poderoso.
Sabemos que em todas as atividades existem os bons e maus profissionais.
No Brasil temos um contingente que se destaca, comparativamente, nos vícios de comportamento influenciado pela prostituição da política em qualquer sociedade organizada do mundo desenvolvido.
São aqueles que na ânsia de servirem aos poderes dominantes chutam o pau da barraca de qualquer princípio de convivência ética e moral com o resto da sociedade, e vendem a mãe para o diabo, se for necessário, para conseguirem uma boquinha nas sórdidas relações públicas e privadas, ou para sobreviverem nos limites de suas competências que impõem um contingenciamento em suas ambições e nos seus espíritos patrimonialistas.
Estamos falando dos pelegos do Poder Público de todos os tipos, desde cabos eleitorais que se vendem por migalhas de assistencialismo, até pessoas de respeitável conhecimento adquirido ao longo de anos de experiência e estudo.
Nos países onde existe uma Justiça digna desse nome, os desvios de conduta desses canalhas são punidos com rigor, ou pelas leis, ou por uma opinião pública exigente que fiscaliza as relações públicas e privadas.
Como no Brasil vivemos uma falência da educação e da cultura, e afundados em um mar de lama da prostituição da política, não temos mais expectativas na Justiça corporativista e relativista que está prestando relevantes serviços aos podres Poderes da República, muito especialmente ao poder Executivo.
Depois de o Retirante Pinóquio dizer que o Brasil tem o melhor sistema de saúde do mundo, agora o ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mendes de Farias Mello afirma que a justiça brasileira merece nota dez. Falem sério!
Dizer que o Brasil tem o melhor sistema de saúde do mundo é uma canalhice sem par.
“Dar nota dez para a Justiça brasileira é ser conivente com a violação dos direitos e garantias individuais dos brasileiros, o que não se pode admitir partindo de um membro do tribunal que, como diz o ministro, é a última trincheira do cidadão.” (Silvio de Barros)
Somente em um país amordaçado pela falência da cultura e da educação da maioria de sua população, e dominado por um Estado corrupto, corporativista e prevaricador, se reproduzem de forma incontrolável os canteiros das ervas daninhas da imoralidade e da falta de ética, onde os canalhas das “gangs dos quarentas” vivem livres, leves e soltos, com seus pelegos vomitando sandices para satisfazer os filhos da puta que estão destruindo nossos sonhos de democracia e liberdade.
São todos da mesma casta de cidadãos de alma apodrecida pela ambição, poder e pelo patrimonialismo.
Nos milhares de bairros pobres que se espalham pelo país temos os guetos da miséria e do sofrimento.
No submundo das associações dos podres poderes da República com o mundo privado, temos os guetos da prostituição da política, da corrupção, da prevaricação e do corporativismo, em que as regras básicas de relacionamento espelham a fraqueza moral e ética de patifes que sonham com a convivência nas sinecuras comunistas, relegando em último plano os valores éticos e morais que devem nortear um ser humano digno e honesto.
Viva a revolução, para acabar com a canalha que está tomando conta do país!
Acorde caserna, e ajude a salvar o Brasil das mãos desses crápulas comunistas!
Que Deus acalme as almas dos militares e civis mortos pelos terroristas, seqüestradores, ladrões de bancos e de cofres particulares, que agora estão assumindo, com seus cúmplices, os podres poderes da República e o controle de suas prostitutas relações com o resto da sociedade, depois de receberem indenizações milionárias e pensões sem legitimidade, porque excludentes, desrespeitando frontalmente uma Lei de Anistia.
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