Glacy Cassou Domingues
Grupo Guararapes.
Fort. 12/ 08/ 2007
O país – por conta dos sucessivos desgovernos AÉTICOS, IMORAIS E INDECOROSOS – chegou a um ponto tal que NINGUÉM MAIS ACREDITA EM NINGUÉM. A parte consciente de brasileiros ainda com algum conhecimento de ÉTICA, MORAL e DECORO, não sabe mais o que esperar. Do percentual MÍNIMO que ainda se espera alguma reação, não se sabe se REALMENTE merece nossa expectativa.
São mais de duas décadas de falcatruas, escândalos de toda sorte nos PILARES DO PODER – Executivo, Legislativo e agora o Judiciário – passando a fazer parte de manchetes escandalosas e desabonadoras para o conceito do país, até no exterior. Por muito tempo o Judiciário era uma ilha de ÉTICA, MORAL e DECORO. Hoje, infelizmente, não se pode mais defender essa classe, porque não se sabe QUEM ainda merece confiança.
A Nova Constituição de 1988, feita com o intuito de ir “à forra “ do Governo dos Generais, convocou tudo o que havia de parlamentares das duas Casas, figuras do Judiciário e Executivo com alguma mágoa para ser aliviada, para elaborar a “bússola ideológica e filosófica”, que nortearia o novo Brasil que surgiu.
Os militares – versados e acreditando nas leis que regem as FFAA – pensavam que os brasileiros civis tinham o mesmo propósito, quando elaboraram a Nova Constituição. Até hoje, passadas duas décadas, há ainda artigos não regulamentados; outros tão remendados que nem podem ser interpretados, por não terem mais sentido. O que foi introduzido de “remédios jurídicos” para atender os interesses da Nova República, está fora de controle. Os “laboratórios” que produzem esses tipos de remédios foram lotados por gente incapacitada para a missão.
Com o passar do tempo, a cada governo eleito nesse período, os escolhidos eram sempre em número maior de incompetentes. Até que chegamos nos dias atuais, que pouca gente sabe quantos ministérios temos, que atividades gerenciam, que preparo têm os ministros premiados para o desempenho das funções.
O atual Legislativo – na “História deste País” – acredito não ter havido outro mais esdrúxulo e incompetente que o atual. As leis, e os remendos feitos nas já existentes a cada conveniência, fazem da Constituição uma colcha de retalhos, que não há “designer” que consiga classificar.
E o Executivo? Aaah... o Executivo. Esse também – na “História deste País” – não houve outro tão ausente, distante e hermético, que notícia nenhuma chega ao gabinete do presidente. Essa figura tão importante em outros países para o desenvolvimento e bom andamento econômico, político e social do povo, o nosso, vive em total isolamento quando presente, no seu gabinete. Seus assessores, muito devotados, não permitem que nenhuma notícia desagradável chegue às “orelhas “ do Chefe. Já houve ocasião, que o presidente tomou uma decisão por telefone.
Nem no hipotético e fantasioso País das Maravilhas de Alice, a falta de Ética, Moral e Decoro, foram tão exercitados. A rainha Louca, o rei Bobalhão a corte toda parecendo um grande manicômio, eram de brincadeirinha. O Brasil é a NOSSA PÁTRIA, um país de extensão continental. Até quando vamos assistir esse “teatrinho”? No dia 4 deste mês houve uma tentativa de despertar aqueles que ainda conhecem as palavras ÉTICA, MORAL e DECORO. Terá dado resultado? Quando vamos saber?
Grupo Guararapes.
Fort. 12/ 08/ 2007
O país – por conta dos sucessivos desgovernos AÉTICOS, IMORAIS E INDECOROSOS – chegou a um ponto tal que NINGUÉM MAIS ACREDITA EM NINGUÉM. A parte consciente de brasileiros ainda com algum conhecimento de ÉTICA, MORAL e DECORO, não sabe mais o que esperar. Do percentual MÍNIMO que ainda se espera alguma reação, não se sabe se REALMENTE merece nossa expectativa.
São mais de duas décadas de falcatruas, escândalos de toda sorte nos PILARES DO PODER – Executivo, Legislativo e agora o Judiciário – passando a fazer parte de manchetes escandalosas e desabonadoras para o conceito do país, até no exterior. Por muito tempo o Judiciário era uma ilha de ÉTICA, MORAL e DECORO. Hoje, infelizmente, não se pode mais defender essa classe, porque não se sabe QUEM ainda merece confiança.
A Nova Constituição de 1988, feita com o intuito de ir “à forra “ do Governo dos Generais, convocou tudo o que havia de parlamentares das duas Casas, figuras do Judiciário e Executivo com alguma mágoa para ser aliviada, para elaborar a “bússola ideológica e filosófica”, que nortearia o novo Brasil que surgiu.
Os militares – versados e acreditando nas leis que regem as FFAA – pensavam que os brasileiros civis tinham o mesmo propósito, quando elaboraram a Nova Constituição. Até hoje, passadas duas décadas, há ainda artigos não regulamentados; outros tão remendados que nem podem ser interpretados, por não terem mais sentido. O que foi introduzido de “remédios jurídicos” para atender os interesses da Nova República, está fora de controle. Os “laboratórios” que produzem esses tipos de remédios foram lotados por gente incapacitada para a missão.
Com o passar do tempo, a cada governo eleito nesse período, os escolhidos eram sempre em número maior de incompetentes. Até que chegamos nos dias atuais, que pouca gente sabe quantos ministérios temos, que atividades gerenciam, que preparo têm os ministros premiados para o desempenho das funções.
O atual Legislativo – na “História deste País” – acredito não ter havido outro mais esdrúxulo e incompetente que o atual. As leis, e os remendos feitos nas já existentes a cada conveniência, fazem da Constituição uma colcha de retalhos, que não há “designer” que consiga classificar.
E o Executivo? Aaah... o Executivo. Esse também – na “História deste País” – não houve outro tão ausente, distante e hermético, que notícia nenhuma chega ao gabinete do presidente. Essa figura tão importante em outros países para o desenvolvimento e bom andamento econômico, político e social do povo, o nosso, vive em total isolamento quando presente, no seu gabinete. Seus assessores, muito devotados, não permitem que nenhuma notícia desagradável chegue às “orelhas “ do Chefe. Já houve ocasião, que o presidente tomou uma decisão por telefone.
Nem no hipotético e fantasioso País das Maravilhas de Alice, a falta de Ética, Moral e Decoro, foram tão exercitados. A rainha Louca, o rei Bobalhão a corte toda parecendo um grande manicômio, eram de brincadeirinha. O Brasil é a NOSSA PÁTRIA, um país de extensão continental. Até quando vamos assistir esse “teatrinho”? No dia 4 deste mês houve uma tentativa de despertar aqueles que ainda conhecem as palavras ÉTICA, MORAL e DECORO. Terá dado resultado? Quando vamos saber?
Nenhum comentário:
Postar um comentário