terça-feira, 2 de outubro de 2007

EMPREGO PÚBLICO - DESONRA NACIONAL

Geraldo Almendra

09/agosto/2007

A imagem de milhões de funcionários públicos honestos e dignos está comprometida pela ação criminosa de uma canalha que se apoderou dos comandos das estruturas do poder público.


No mundo da putrefação petista, os empregos públicos – efetivos, ou terceirizados, ou temporários, ou contratados, ou de parlamentares – passaram a significar, de forma incontrolável, oportunidades da estabilidade sem competência, da remuneração sem trabalho, de enriquecimento ilícito no mundo da prevaricação, de impunidade proporcionada pelo sórdido corporativismo que tomou conta dos podres poderes da República em um cenário de uma Justiça relativista, e a chance de combinar uma sinecura pública com competência a serviço da implantação no país de um regime socialista meliante e decadente.


Este estado de absurda traição aos contribuintes decorre da absurda degeneração moral e ética que estamos acompanhando, estampada diariamente nos veículos da mídia de todos os tipos, principalmente naquele que não ainda se curvou e nem se vendeu ao petismo, a Internet, que já está começando a ser patrulhada pelos canalhas do socialismo populista decadente e meliante que os representantes do Foro de SP querem impor ao país.


Na mente dos universitários, passar em um concurso público se transformou em uma meta ambiciosa, não para servir ao país e aos contribuintes que pagam a conta do Estado corrupto, mas para obter oportunidades de usufruírem dos benefícios corporativistas da formação de uma sórdida burguesia estatal que está transformando os poderes da República em um submundo da prostituição da política e do corporativismo mais sórdido, que estão sendo difundidos na estrutura do Estado pelo desgoverno petista e pelos seus cúmplices das instituições privadas.


É claro que este mar de lama em que foi afundado o poder público não se deve apenas ao desgoverno petista, mas também aos desgovernos civis após o regime militar, especialmente ao desgoverno FHC, que por uma irresponsável e inconseqüente ambição política permitiu, com sua reeleição, que uma fase obscura e medieval de degradação moral e ética tomasse conta da estrutura do Estado apodrecendo os poderes da República, enfaticamente o Legislativo, que se transformou em uma Casa de Tolerância da política prostituída; o Judiciário que pegou carona na relativização corporativista da Justiça em benefício próprio e dos “protegidos” da canalha corrupta e impune; e o Executivo, que se transformou no chefe omisso das “gangs dos quarentas” que ainda estão livres, leves e soltos.


O pano de fundo e as sementes da destruição do poder Público como instrumento do desenvolvimento econômico auto-sustentado com justiça e dignidade social são, sem dúvida, a falência cultural, moral e ética do país.


A perspectiva de termos o Brasil se transformando em um país socialista decadente e corrupto deixou de ser um risco para ser uma realidade.


O caos social que se avizinha: graças à parcela apodrecida da sociedade organizada, a uma academia que aliou sua competência ou sua incompetência, para servir à canalha socialista corrupta e decadente, a um meio artístico que se acovardou perante seus patrões ou está colocando para fora seus sonhos comunistas e de destruição da democracia traindo sua pátria, ao resultado da humilhação que profissionais do ensino público vêem sofrendo há décadas, e ao histórico trabalho de décadas de contaminação do poder público pelos vermes do socialismo populista decadente que tomaram conta do Estado por força dos atos de delinqüência eleitoral praticados pelos farsantes, mentirosos, meliantes e hipócritas que levaram a cabo o maior estelionato eleitoral da nossa história, expresso simbolicamente na frase mais calhorda de nossa história: “lulalá, e seja feliz novamente”.


A pirâmide social petista está se formalizando e em expansão incontrolável:


- Elite corrupta que entra desgoverno sai desgoverno sempre se alia aos canalhas exploradores do país – banqueiros, aplicadores em títulos do desgoverno e seus cúmplices das classes dirigentes e empresariais vendidas que apóiam suas atividades empresariais na pior face do capitalismo financeiro selvagem.


- Antiga classe média em processo de empobrecimento e perda do seu status ou se filiando aos meliantes para poder manter seu padrão de vida;


- Milhões de ignorantes vítimas da falência econômica, social, cultural e educacional sendo comprados pelo assistencialismo populista decadente do petismo;


- Nova burguesia petista pública e privada resultado da tomada do poder público, da degeneração moral e ética das instituições e da prostituição das relações públicas e privadas;


Para administrar esse perfil de sociedade, somente um poder público prostituído e seus podres poderes da República sendo controlados pelo submundo da degradação moral e ética do país, liderada por hipócritas, farsantes, levianos, desonestos, prostitutos, prostitutas, “gangs dos quarenta”, e meliantes.


Faça um concurso público para juntar-se a eles ou para ajudar salvar o Brasil das mãos de uma canalha socialista populista e decadente que quer transformar nosso país em um Estado Comunista de Direito subordinado aos líderes do Foro de SP.







UMA SOCIEDADE ORGANIZADA

SEM-VERGONHA

Geraldo Almendra

6/agosto/2007


Para salvar nossa sociedade do socialismo corrupto e decadente, uma ruptura é necessária. Para que haja uma ruptura das instituições apodrecidas precisamos de homens e mulheres que tenham a dignidade de cantar o Hino Nacional com a mão sobre o coração, com o sangue patriota correndo nas suas veias e não o caldo apodrecido da corrupção e do corporativismo mais sórdido que domina o país.


Nesta semana, mais uma vez tomamos conhecimento através da mídia, que não se acovardou perante o poder público prostituído, da sanha prevaricadora do presidente do Senado, que tem recebido apoio da base de apoio do desgoverno petista e do próprio presidente da República para se livrar de uma Justiça que não tem mais garras.


Uma sociedade organizada que aceita ser desgovernada e manipulada por um poder público liderado por um sujeito sem-vergonha é uma sociedade sem-vergonha, e merece todas as injustiças que vier a sofrem pela sua covardia de trair o país e de deixar seus filhos e suas famílias terem seu futuro destruído pela canalha que desgoverna nosso país.


Os podres poderes da República não merecem mais respeito como instituições, e somente uma sociedade sem-vergonha pode continuar permitindo que os contribuintes trabalhem mais de cinco meses por ano para sustentar uma máquina pública dominada por prevaricadores e corruptos.


Somente uma dura ruptura revolucionária poderia nos salvar do socialismo petista corrupto e decadente que está fazendo dos podres poderes da República um prostíbulo da política prostituída.


Em um país com a complexidade social e política do Brasil, somente seria permitido essa ruptura se a mesma fosse promovida por homens e mulheres que colocam sua pátria acima dos interesses individuais. Este tipo de cidadão esclarecido parece não existir mais diante da bancarrota moral e ética que tomou conta do poder público e das relações públicas e privadas.


Graças à falência cultural e educacional do país o mercado das almas podres, onde se compra um ou mais votos por pouco mais de R$ 90,00 /mês, nunca esteve tão ativo, e uma corja de canalhas continua enriquecendo sem parar em uma sociedade controlada pelo populismo assistencialista mais decadente e mais corrupto.


Uma pessoa sem-vergonha apresenta ausência de vergonha, pudor e brio.


Não tem vergonha porque a dignidade da pessoa humana não lhe é palpável em virtude de sua formação ter profundos vazios do que significa a honra, a respeitabilidade e a autoridade.


Não tem pudor por tudo que seus atos espúrios, hipócritas, farsantes e mentirosos, possam afetam a decência, a honestidade, a moralidade e a ética.


Não tem brio pela covardia com que se apresenta nas situações que exigem coragem para reconhecer seus erros e disposição para suportar justas críticas pelas suas faltas.


Pode alguém que se apresenta com esse perfil comandar uma nação?


O que leva uma sociedade organizada aceitar que o destino de seus filhos e de suas famílias ser destruído por um desgoverno sem-vergonha?


O que leva nossas forças armadas, através de seus oficiais superiores que estão “servindo” a um desgoverno sem-vergonha, envergonharem suas fardas com sua subserviência a um sem-vergonha? O caso da denúncia do envio camuflado da caixa preta ao planalto e o vazamento intencional de parte de seu conteúdo com o aconselhamento de um terrorista-porco-comunista, coloca o poder público com a merecida qualificação de estar sendo comandado por uma quadrilha organizada.


Um sem-vergonha declarou em 7 de janeiro de 2002 que "a crise da aviação brasileira" estava atingindo "um estágio terminal" e colocou uma pergunta no ar: “As empresas aéreas estão falindo, milhares de trabalhadores perdem seus empregos e o nosso país perde cada vez mais capacidade competitiva. Até quando, senhor presidente?”


Esta pergunta foi feita para o então presidente Fernando Henrique pelo senhor Lula (Veja – Colunista André Petry).


O mesmo sem-vergonha declarou em 2 de agosto de 2007 que desconhecia a extensão da crise aérea.


Entre uma data e outro ocorreram dezenas de fatos comprobatórios da sem-vergonhice desse desgoverno sem-vergonha sem que a sociedade organizada se mobilizasse para destituir o sem-vergonha que está fazendo nosso país morrer de vergonha perante a opinião pública mundial.


Pelo contrário, com base em um processo eleitoral delinqüente foi novamente eleito e continua esbanjando arrogância e prepotência: graças a cada pesquisa de opinião pública forjada – mesmo com uma vaia coletiva de mais de 80000 pessoas –, à compra continuada dos votos de mais de 30 milhões de cidadãos excluídos, pagando o preço de um assistencialismo populista decadente, e à covardia de uma parte majoritária dos esclarecidos que têm como bordão a frase “o último apaga a luz”, e que estão dando suporte ao pior desgoverno de nossa história.


Esse verme da política prostituída fomentou a degradação definitiva dos poderes da República para executar seu projeto de poder perpétuo com o incontrolável aparelhamento do poder público com seus cúmplices.


As sucessivas denúncias contra o Senador Renam Calheiros tipificam o que tem sido as relações da política prostituída e dos podres poderes da República com o submundo do corporativismo decadente e corrupto.


Denunciá-lo isoladamente é um erro, pois ninguém faz esse estrago aos cofres públicos sozinho, mas poupá-lo de pagar pelos crimes denunciados é uma demonstração de que nosso país está mesmo à deriva da moralidade e da ética com um Poder Judiciário tomado por um relativismo protetor dos filhotes do corporativismo mais sórdido de nossa história.


Parafraseando um sem-vergonha temos que afirmar que “nunca no Brasil” vimos uma teia de corrupção conseguindo denegrir de forma tão profunda o poder público e as relações públicas e privadas.


Enquanto isso a infra-estrutura econômica do país apodrece. “Portos ineficientes, estradas malconservadas, ferrovias obsoletas e falta de energia, precariedades que estão minando a competitividade do país” (Veja). Segurança pública falida, Forças Armadas falidas, saúde falida, saneamento básico falido e educação falida, completam o quadro econômico e social que está merecendo aplausos dos traidores da pátria que apóiam esse desgoverno sem-vergonha que reconhece publicamente que os banqueiros e os aplicadores de títulos públicos nunca ganharam tanto dinheiro, enquanto os excluídos são comprados com esmolas assistencialistas, a classe média chega à fronteira da pobreza e as elites vendidas ficam cada vez mais ricas apostando na degradação moral e ética do país.


Concluindo: somos uma sociedade organizada sem-vergonha, sem patriotismo, sem brio, e sem coragem para comandar a destituição do mais prostituído desgoverno de nossa história, pois sabemos que não há mais nada a esperar dessa gente meliante que está minando os últimos resquícios de moralidade e ética que ainda poderiam existir dentro do poder público, com a conivência covarde de milhares de servidores que querem apenas salvar seus empregos e suas sinecuras, “não percebendo” que estão ajudando a destruir o país e o futuro dos seus próprios filhos e de suas famílias, porque acham que o “paraíso” do poder petista durará para sempre; os traidores de nossa pátria, os covardes, e os calhordas, já rasgaram os livros de história que documentam o fim de todos os ditadores e daqueles tentam fazer sistematicamente o povo de palhaço e imbecil.



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