Geraldo Almendra
25/novembro/2007
Está sendo construído no país o mais sórdido regime já pensado no mundo ocidental, em comum acordo com nossa intelectualidade acadêmica, privada ou estatal, servil ao Foro de SP: um capitalismo ditatorial assistencialista-populista com uma máquina pública gigantesca, absolutamente prevaricadora-corporativista, controlando as relações públicas e privadas. O sentido e os fundamentos dos sistemas políticos, econômicos e filosóficos estão perdendo sua lógica diante da podridão intelectual, moral e ética dos canalhas, nas suas lutas pelo poder na nossa apodrecida República.
Escutei de um professor uma ponderação com a seguinte tradução de sua essência: - é melhor um excluído despreparado entrando pela janela de uma instituição de ensino e mantido em sala de aula, sem reprovação, do que um promissor marginal nas ruas entrando para o mundo do crime; portanto, os imbecis formados nos bancos escolares servirão ao sistema e os competentes comandarão os imbecis.
A falência ética e moral da nossa sociedade nos leva ao contraditório de termos escolas e universidades destituídas de suas finalidades educacionais e culturais, para serem transformadas em ambientes “correcionais” no sentido marginal da palavra, e não mais preponderantemente formadoras de cidadãos com consciência crítica para a construção de um país digno com justiça social.
É o resultado direto de décadas de corrupção, corporativismo e incompetência do poder público para cumprir suas funções.
Aprofunda-se a desqualificação do processo cultural e educacional para o tratamento da degradação social resultante da associação dos poderes instituídos com o crime organizado e do desrespeito às leis, impunes para os poderosos e seus cúmplices, resultado da falência de nossa Justiça, uma fétida decomposição do poder judiciário promovida pelo relativismo corporativista e espúrio dos Tribunais Superiores.
Presenciamos recentemente o ex-presidente FHC jogar suas farpas contra o missionário da desqualificação cultural, o Sr. Luís Inácio Lula da Silva, para quem, ser ignorante, é uma absoluta virtude.
Não podemos negar a bagagem intelectual de inúmeros próceres pertencentes aos oito anos do desgoverno anterior ao petismo. Contudo, esses senhores, pelo bem da verdade, são os grandes responsáveis por termos um apedeuta extremamente orgulhoso de sua própria burrice, e chefe das “gangs dos quarenta”, determinando os caminhos da destruição econômica, moral e ética do nosso país.
Ao término dos desgovernos de FHC, a sociedade já havia se cansado das promessas vazias dos intelectuais em prol da justiça e da igualdade social, enquanto esses canalhas plantavam as sementes da falência da própria Justiça, da consolidação do corporativismo, e do domínio da corrupção nas instituições públicas.
Nesse cenário de desesperança com o poder público, testemunhamos a radicalização dos eleitores no fim da era FHC: todos fecharam os olhos e o destino do Brasil foi jogado nas mãos das “gangs dos quarenta”, graças aos votos de quem foi comprado pelos agentes do calhorda, e de milhões que acreditaram na palavra e nas promessas dos maiores patifes e prostitutos da política que já chegaram ao poder, graças ao maior estelionato eleitoral de nossa história, repetido quatro anos depois, graças à falência moral e ética dos podres Poderes da República, que se associaram, em definitivo, ao mais sórdido filho dos ovos da serpente da prostituição da política.
Esta mesma sociedade que acreditou no retirante Pinóquio agora se encontra em uma encruzilhada: ou destituí do poder, pela força de muita bordoada-chumbo-grosso, os canalhas da corrupção e da prevaricação – muito piores do que seus antecessores –, ou se acovarda, o que já está acontecendo, com a entrega pacífica da vida de suas famílias e de seus filhos nas mãos de bandidos que moram na suntuosidade criminosa da esplanada dos Ministérios e adjacências.
Não vamos viver mais de ilusões.
Bordoada-chumbo-grosso em defesa da pátria é atitude de gente que não teme derramar seu sangue em nome do futuro de seus filhos e de suas famílias lutando contra os calhordas da corrupção e da prevaricação.
No nosso apodrecido país, esse espírito revolucionário é coisa do passado e, atualmente, a vontade de brigar somente se encontra nas contendas entre torcidas, em boates de classe média, em bailes funk, nos bares, ou na guerra civil entre bandidos, policiais e os policiais-bandidos.
Enquanto isso os verdadeiros bandidos, que são os prostitutos da política, os corruptos e os prevaricadores, amigos do príncipe do pântano, estão todos livres, leves e soltos, sem serem incomodados pelos palhaços e imbecis que trabalham para pagar os impostos que sustentam suas mordomias e sinecuras.
Não adianta o exercício da hipocrisia de falarmos em transformação pela “democracia” em uma ditadura disfarçada na qual, todos sabem, há sobra de liberdade de expressão para os ouvidos moucos de uma sociedade predominantemente sem consciência crítica por formação, covardia ou interesse.
Vivemos em uma “democracia” com uma mídia “global” cúmplice dos canalhas, o que não incomoda em absoluto o poder corrupto constituído, pelo fato de se mostrarem sempre vazias as ruas do país, com absoluta ausência de protestos relevantes liderados por revolucionários com formação e carisma para sedimentar nas mentes dos contribuintes o sentimento da necessidade de destituirmos do poder as “gangs dos quarentas”.
Acadêmicos, artistas, e os líderes da comunicação com a sociedade, em sua absoluta maioria, estão deixando seus interesses adquiridos – espúrias relações das instituições públicas e privadas com o petismo – subjugarem suas formações acadêmicas, seu patriotismo, e seus valores morais e éticos.
Quase por falta de opção, pelo covarde entreguismo das classes dirigentes ao movimento petista, em troca dos benefícios das relações públicas e privadas prostituídas, e pelo covarde mutismo das casernas, os caminhos da liberdade e da justiça social de nossa sociedade estão sendo desconstruídos; o Brasil está sendo dividido em segmentos sociais de fazer inveja a todos os ditadores genocidas que já povoaram as páginas da história da civilização ocidental:
- uma nova burguesia estatal, corporativista, corrupta e prevaricadora dominando as relações públicas e privadas, e gerando os empregos públicos necessários para absorver todos os canalhas que estão trocando a bandeira do país pela bandeira vermelha de estrela única do PT, sob o regime de um corporativismo corrupto e prevaricador;
- uma classe de acadêmicos, artistas, sindicalistas, estudantes e jornalistas que fundamentam suas carreiras no sucesso da versão petista do decálogo de Lenin;
- uma classe empresarial privada, cada vez mais rica, especialmente as empresas pertencentes ao sistema financeiro que financiam a sacanagem que está sendo feita com o país e que demonstram, pelo seu silêncio e cumplicidade, admitir a perpetuação do petismo no poder;
- uma comunidade de igrejas hipócritas que ensinam o pobre a aceitar o sofrimento da exclusão, pagando seus dízimos, enquanto perdoam os canalhas das elites dirigentes pelos seus pecados contra a sociedade;
- uma classe média em processo de extinção que, ou desce para a fronteira da pobreza, ou se filia ao petismo para se proteger da falência patrimonial, mas aceitando sua degradação moral e ética e a transformação do país em um Estado Comunista de Direito, como uma condição necessária à sua própria sobrevivência;
- uma classe de excluídos, herdeiros dos desgovernos pós-regime militar, distribuídos em várias subclasses e vivendo sob o guarda-chuva do assistencialismo populista em todas as suas formas, o que eterniza a sustentação da sua ignorância vagabunda, ou a aceitação de limites para o seu crescimento social, em troca de votos para garantir o projeto de perpetuação no poder do petismo.
- uma classe de terroristas urbanos ou sem-terra servindo aos propósitos das “gangs dos quarenta” e seus cúmplices, para aterrorizar os poucos que saem às ruas em protesto, e para invadir, tomar posse, ou destruir propriedades privadas.
É este o país que o apedeuta está construindo, ou melhor, destruindo.
Que vergonha de sociedade é esta que permite, de forma tão covarde, um desqualificado e seus cúmplices destruírem o futuro dos nossos filhos e de suas famílias?
No momento certo da história, as balas ou as prisões de uma revolução farão o seu papel, punindo os canalhas e seus descendentes por terem destruído nosso país.
Mas antes teremos que passar pelo caos econômico e social para entendermos com clareza o brutal erro que estamos cometendo em permitir que as “gangs dos quarentas” tomem conta do poder público, sob a liderança de um retirante apedeuta prostituto da política que enaltece a ignorância como seu valor mais nobre.
25/novembro/2007
Está sendo construído no país o mais sórdido regime já pensado no mundo ocidental, em comum acordo com nossa intelectualidade acadêmica, privada ou estatal, servil ao Foro de SP: um capitalismo ditatorial assistencialista-populista com uma máquina pública gigantesca, absolutamente prevaricadora-corporativista, controlando as relações públicas e privadas. O sentido e os fundamentos dos sistemas políticos, econômicos e filosóficos estão perdendo sua lógica diante da podridão intelectual, moral e ética dos canalhas, nas suas lutas pelo poder na nossa apodrecida República.
Escutei de um professor uma ponderação com a seguinte tradução de sua essência: - é melhor um excluído despreparado entrando pela janela de uma instituição de ensino e mantido em sala de aula, sem reprovação, do que um promissor marginal nas ruas entrando para o mundo do crime; portanto, os imbecis formados nos bancos escolares servirão ao sistema e os competentes comandarão os imbecis.
A falência ética e moral da nossa sociedade nos leva ao contraditório de termos escolas e universidades destituídas de suas finalidades educacionais e culturais, para serem transformadas em ambientes “correcionais” no sentido marginal da palavra, e não mais preponderantemente formadoras de cidadãos com consciência crítica para a construção de um país digno com justiça social.
É o resultado direto de décadas de corrupção, corporativismo e incompetência do poder público para cumprir suas funções.
Aprofunda-se a desqualificação do processo cultural e educacional para o tratamento da degradação social resultante da associação dos poderes instituídos com o crime organizado e do desrespeito às leis, impunes para os poderosos e seus cúmplices, resultado da falência de nossa Justiça, uma fétida decomposição do poder judiciário promovida pelo relativismo corporativista e espúrio dos Tribunais Superiores.
Presenciamos recentemente o ex-presidente FHC jogar suas farpas contra o missionário da desqualificação cultural, o Sr. Luís Inácio Lula da Silva, para quem, ser ignorante, é uma absoluta virtude.
Não podemos negar a bagagem intelectual de inúmeros próceres pertencentes aos oito anos do desgoverno anterior ao petismo. Contudo, esses senhores, pelo bem da verdade, são os grandes responsáveis por termos um apedeuta extremamente orgulhoso de sua própria burrice, e chefe das “gangs dos quarenta”, determinando os caminhos da destruição econômica, moral e ética do nosso país.
Ao término dos desgovernos de FHC, a sociedade já havia se cansado das promessas vazias dos intelectuais em prol da justiça e da igualdade social, enquanto esses canalhas plantavam as sementes da falência da própria Justiça, da consolidação do corporativismo, e do domínio da corrupção nas instituições públicas.
Nesse cenário de desesperança com o poder público, testemunhamos a radicalização dos eleitores no fim da era FHC: todos fecharam os olhos e o destino do Brasil foi jogado nas mãos das “gangs dos quarenta”, graças aos votos de quem foi comprado pelos agentes do calhorda, e de milhões que acreditaram na palavra e nas promessas dos maiores patifes e prostitutos da política que já chegaram ao poder, graças ao maior estelionato eleitoral de nossa história, repetido quatro anos depois, graças à falência moral e ética dos podres Poderes da República, que se associaram, em definitivo, ao mais sórdido filho dos ovos da serpente da prostituição da política.
Esta mesma sociedade que acreditou no retirante Pinóquio agora se encontra em uma encruzilhada: ou destituí do poder, pela força de muita bordoada-chumbo-grosso, os canalhas da corrupção e da prevaricação – muito piores do que seus antecessores –, ou se acovarda, o que já está acontecendo, com a entrega pacífica da vida de suas famílias e de seus filhos nas mãos de bandidos que moram na suntuosidade criminosa da esplanada dos Ministérios e adjacências.
Não vamos viver mais de ilusões.
Bordoada-chumbo-grosso em defesa da pátria é atitude de gente que não teme derramar seu sangue em nome do futuro de seus filhos e de suas famílias lutando contra os calhordas da corrupção e da prevaricação.
No nosso apodrecido país, esse espírito revolucionário é coisa do passado e, atualmente, a vontade de brigar somente se encontra nas contendas entre torcidas, em boates de classe média, em bailes funk, nos bares, ou na guerra civil entre bandidos, policiais e os policiais-bandidos.
Enquanto isso os verdadeiros bandidos, que são os prostitutos da política, os corruptos e os prevaricadores, amigos do príncipe do pântano, estão todos livres, leves e soltos, sem serem incomodados pelos palhaços e imbecis que trabalham para pagar os impostos que sustentam suas mordomias e sinecuras.
Não adianta o exercício da hipocrisia de falarmos em transformação pela “democracia” em uma ditadura disfarçada na qual, todos sabem, há sobra de liberdade de expressão para os ouvidos moucos de uma sociedade predominantemente sem consciência crítica por formação, covardia ou interesse.
Vivemos em uma “democracia” com uma mídia “global” cúmplice dos canalhas, o que não incomoda em absoluto o poder corrupto constituído, pelo fato de se mostrarem sempre vazias as ruas do país, com absoluta ausência de protestos relevantes liderados por revolucionários com formação e carisma para sedimentar nas mentes dos contribuintes o sentimento da necessidade de destituirmos do poder as “gangs dos quarentas”.
Acadêmicos, artistas, e os líderes da comunicação com a sociedade, em sua absoluta maioria, estão deixando seus interesses adquiridos – espúrias relações das instituições públicas e privadas com o petismo – subjugarem suas formações acadêmicas, seu patriotismo, e seus valores morais e éticos.
Quase por falta de opção, pelo covarde entreguismo das classes dirigentes ao movimento petista, em troca dos benefícios das relações públicas e privadas prostituídas, e pelo covarde mutismo das casernas, os caminhos da liberdade e da justiça social de nossa sociedade estão sendo desconstruídos; o Brasil está sendo dividido em segmentos sociais de fazer inveja a todos os ditadores genocidas que já povoaram as páginas da história da civilização ocidental:
- uma nova burguesia estatal, corporativista, corrupta e prevaricadora dominando as relações públicas e privadas, e gerando os empregos públicos necessários para absorver todos os canalhas que estão trocando a bandeira do país pela bandeira vermelha de estrela única do PT, sob o regime de um corporativismo corrupto e prevaricador;
- uma classe de acadêmicos, artistas, sindicalistas, estudantes e jornalistas que fundamentam suas carreiras no sucesso da versão petista do decálogo de Lenin;
- uma classe empresarial privada, cada vez mais rica, especialmente as empresas pertencentes ao sistema financeiro que financiam a sacanagem que está sendo feita com o país e que demonstram, pelo seu silêncio e cumplicidade, admitir a perpetuação do petismo no poder;
- uma comunidade de igrejas hipócritas que ensinam o pobre a aceitar o sofrimento da exclusão, pagando seus dízimos, enquanto perdoam os canalhas das elites dirigentes pelos seus pecados contra a sociedade;
- uma classe média em processo de extinção que, ou desce para a fronteira da pobreza, ou se filia ao petismo para se proteger da falência patrimonial, mas aceitando sua degradação moral e ética e a transformação do país em um Estado Comunista de Direito, como uma condição necessária à sua própria sobrevivência;
- uma classe de excluídos, herdeiros dos desgovernos pós-regime militar, distribuídos em várias subclasses e vivendo sob o guarda-chuva do assistencialismo populista em todas as suas formas, o que eterniza a sustentação da sua ignorância vagabunda, ou a aceitação de limites para o seu crescimento social, em troca de votos para garantir o projeto de perpetuação no poder do petismo.
- uma classe de terroristas urbanos ou sem-terra servindo aos propósitos das “gangs dos quarenta” e seus cúmplices, para aterrorizar os poucos que saem às ruas em protesto, e para invadir, tomar posse, ou destruir propriedades privadas.
É este o país que o apedeuta está construindo, ou melhor, destruindo.
Que vergonha de sociedade é esta que permite, de forma tão covarde, um desqualificado e seus cúmplices destruírem o futuro dos nossos filhos e de suas famílias?
No momento certo da história, as balas ou as prisões de uma revolução farão o seu papel, punindo os canalhas e seus descendentes por terem destruído nosso país.
Mas antes teremos que passar pelo caos econômico e social para entendermos com clareza o brutal erro que estamos cometendo em permitir que as “gangs dos quarentas” tomem conta do poder público, sob a liderança de um retirante apedeuta prostituto da política que enaltece a ignorância como seu valor mais nobre.
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PS: FHC não deveria se considerar melhor que Lula. A sua propalada cultura não impediu que deixasse que fossem semeadas no seu segundo mandato as sementes da corrupção e do sórdido corporativismo que hoje servem de suporte ao desgoverno do seu sucessor. Por sua inteira responsabilidade a sociedade perdeu a confiança nos “doutores” e deu seus votos de confiança para as “gangs dos quarenta” e seus líderes pinóquios, diplomados ou não.
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