sexta-feira, 28 de setembro de 2007

PT ASSINA ACORDO COMPARTIDO DE SADDAM HUSSEIN

PT assina acordo com o partido de Saddam Hussein



fonte: Videversus


O presidente do PT, deputado federal Ricardo Berzoini, assinou na semana passada, em Damasco, acordo de cooperação com o Partido Baath Árabe Socialista. O Baath comanda um regime autoritário na Síria desde 1963 e também foi o partido do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, enforcado em 2006.




O acordo, que tem validade até 2010, estabelece sete compromissos, como "incentivar a troca de visitas", tentar "coordenar os pontos de vista" quando os partidos estiverem presentes em congressos e fóruns regionais e internacionais, "promover a troca de publicações e de documentos partidários importantes" e "fortalecer" a cooperação entre organizações populares e "representantes da sociedade civil", para "intercâmbio de experiências".




Segundo texto divulgado pelo PT, os objetivos são "estreitar laços de amizade" e "melhor servir aos interesses comuns dos dois países e povos".




Traduzindo: o PT está se alinhando internacionalmente com o stalinismo e o terrorismo. O PT se alia com um partido de vocação totalitária. Isso diz tudo sobre as intenções petistas. Fundado em 1947 com proposta nacionalista e socialista, o Baath prega a criação de um Estado único árabe na região e reivindica terras ocupadas por Israel na Guerra dos Seis Dias. O partido está envolvido no assassinato do ex-primeiro ministro do Líbano, Rafik Hariri, em 2005.



PT na alça de mira dos serviços secretos






Do Observatório de Inteligência (OI/Brasil acima de tudo)
Por Orion Alencastro04 de junho de 2007



Desde a semana passada, com a estada do presidente do Partido dos Trabalhadores deputado federal Ricardo Berzoini em Damasco, capital da Síria, onde celebrou acordo de intercâmbio com o Partido Socialista Baath, ao qual pertenceu o ditador Saddam Hussein, serviços secretos iniciaram o acompanhamento da ação do PT no exterior. Isto porque as relações subterrâneas e contatos do partido com agentes do terrorismo e as FARC estão determinando um novo prisma de avaliação para a figura do presidente do Brasil no âmbito das relações internacionais.


O PT é visado por se ligar às organizações narco-terroristas fundadoras do Foro São Paulo, tendo como principal dirigente Marco Aurélio Garcia, assessor de relações internacionais do presidente Luiz Inácio da Silva.



Presidente do Brasil apóia o terrorismo



Luiz Inácio da Silva contraria os novos procedimentos globais contra o terrorismo após 11 de setembro, mostrando-se negligente e contrariando até as recomendações da Agência Brasileira de Inteligência sobre a necessidade de baixar normas legais preconizando procedimentos anti-terroristas. O fato causa má impressão no Departamento de Estado, na inteligência americana e de países europeus.



Os conflitos que se verificaram no Líbano, em 2006, envolvendo ações de guerrilha do Hezbollah contra forças israelenses, levaram, sob o espanto de todos, o presidente Luiz Inácio da Silva e o Itamaraty a despachar aviões da Força Aérea Brasileira e da TAM para recolher brasileiros e refugiados libaneses.



Os sucessivos vôos permitiram o embarque e desembarque no Brasil de centenas de refugiados, sem os critérios de praxe de identificação pela Polícia Federal e, entre eles, é sabido que havia algumas dezenas de agentes do terrorismo internacional, notadamente da Al-Qaeda. Estes chegaram ao país e, livremente, desapareceram. Alguns já foram vistos na Tríplice Fronteira, outros foram para Caracas e uns tantos devem estar cumprindo missão no "Brasil: um país de todos".



Confiança


...
Um jovem iraquiano procura abrigo atrás de um soldado dos EUA após uma explosão suicida de um compatriota muçulmano.
(Enviado por Dystopia)







Hugo Chávez monta quartel do terrorismo para Hezbollah, Hamas e Al-Qaeda



Interpol e serviços secretos ocidentais intensificaram suas atenções sobre o cenário das bases terroristas que estão se estabelecendo na República da Venezuela. Em Caracas, as organizações terroristas libanesa do Hezbollah e palestina do Hamas abriram suas representações, a Al-Qaeda desembarcou agentes para ampliar o seu núcleo existente.


O ditador Hugo Chávez, contrariando comandantes militares, permitiu oficial e publicamente o estabelecimento dos escritórios daquelas correntes do terror, principalmente como sinal de afronta ao Governo dos EUA que está incomodado com o porte e as atividades da embaixada do Irã no país, com projeções de relacionamento com o Equador, Bolívia e Nicarágua.



Defesa interamericana precisa rever procedimentos



Caracas passa a compor com Damasco e Beirute os pólos de planejamento operacional das duas organizações terroristas do Oriente Médio. O fato obriga o sistema interamericano de defesa e órgãos de inteligência da região rever procedimentos e planos e, em relação ao Brasil, acordar o Itamaraty do seu entorpecimento ideológico e cutucar o Ministério da Defesa para avisar o presidente que o destino dele e do país estão em risco.



Diplomatas, adidos militares e observadores estrangeiros estão alarmados com o desdobramento da alucinada política do ditador Hugo Chávez ao permitir significativo desembarque diário de muçulmanos procedentes do Afeganistão, Cazaquistão e Tajiquistão, amparados nos vôos entre Caracas e Teerã conforme acordo celebrado com o dirigente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, em 2006.




EUA temem possíveis focos terroristas na América Latina


04 de junho de 2007
Por Jay Solomon e Robert Block



The Wall Street Journal Online




O desmantelamento de um suposto plano para atacar o Aeroporto Internacional John F. Kennedy em Nova York aumentou o foco das forças de segurança dos Estados Unidos sobre ameaças em potencial de comunidades islâmicas no Caribe e América Latina.Quatro muçulmanos supostamente ligados a grupos de radicais islâmicos em Trinidad e Tobago e na Guiana foram acusados no sábado de preparar um plano para explodir dutos de combustível para o aeroporto Kennedy, com o objetivo prejudicar a economia americana. Embora autoridades do departamento de Justiça dos Estados Unidos tenham enfatizado que o plano estava bem longe de ser concretizado, elas disseram que intensificariam seu foco no potencial de ataques oriundos do Caribe e América Latina.



“Essa é uma área sobre a qual temos cada vez mais preocupação e que precisa de mais atenção”, disse o comissário da Polícia de Nova York, Raymond Kelly. Autoridades do setor de contra-terrorismo dos EUA temem que o Caribe possa ser usado como uma base para atacar o tráfego marítimo com rumo aos EUA, especialmente navios petroleiros. Trinidad e Tobago forneceu mais de 65% das importações americanas de gás natural liquefeito no ano passado. Trinidad e Tobago e a Guiana têm comunidades islâmicas que variam de 10% a 15% da população total, incluindo imigrantes recém-chegados do Paquistão e Afeganistão. Em Trinidad e Tobago há um grupo de radicais islâmicos chamado Jamaat al Muslimeen, que tentou derrubar o governo local em 1990. Alguns extremistas ligados ao JAM são suspeitos de também ter ligações com a Al-Qaeda e treinamento em campos terroristas na África, segundo autoridades das forças de segurança americanas.



Três pessoas foram detidas por causa do plano para atacar o aeroporto Kennedy: Russell Defreitas, cidadão americano nascido na Guiana e ex-funcionário do aeroporto; Abdul Kadir, da Guiana; e Kareem Ibrahim, de Trinidad. Um quarto suspeito, Abdel Nur, da Guiana, está foragido. Defreitas, que o governo diz que pesquisou detalhadamente o aeroporto, traçou os planos e seria o cérebro do atentado, está preso no Brooklyn, em Nova York. Os outros estão detidos em Trinidad.



Autoridades americanas de contra-terrorismo também estão atentos à população árabe e muçulmana na América Latina, especialmente na Tríplice Fronteira, a região que liga o Brasil, a Argentina e o Paraguai. Autoridades argentinas dizem que essa região foi usada por agentes do Irã, do grupo Hezbollah e da Al-Qaeda para realizar um atentado suicida em 1994 à sede da Associação Mutual Israelita Argentina em Buenos Aires. As autoridades dos EUA acreditam que o Hezbollah e a Al-Qaeda obtêm recursos através do contrabando de drogas e outros produtos na América Latina.

Agouros geopolíticos

Por ALDO PEREIRA

Folha de São Paulo
Segunda-feira, 04 de junho de 2007


Chávez comprometeu nos últimos dois anos cerca de US$ 4,5 bilhões em armas. Mais que a China. Precaução contra os EUA, diz ele. Será?


A lista de compras inclui:

1) nove submarinos que irão agregar-se aos dois em operação (o Brasil tem cinco);

2) quatro corvetas espanholas de patrulha oceânica e outras quatro, mais leves, para operações costeiras;

3) dez modernos aviões espanhóis de transporte militar e dois de patrulha marítima;

4) vinte e quatro caças-bombardeiros Sukhoi-30 e 35 helicópteros russos de transporte e combate (alguns especialistas opinam que, dependendo do radar e dos mísseis guiados que o equipem, o Sukhoi-30 supera qualquer caça em operação na América do Sul; mais facilmente ainda os Mirage de segunda mão que, por motivos comerciais, a Força Aérea Brasileira comprou da França);

5) um sistema Tor-M1 de mísseis antiaéreos russos;

6) cem mil fuzis Kalashnikov, arma-padrão das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia e de reputação superada apenas pela do Colt AR-15 americano. O contrato de compra dos Kalashnikov abrange licença e assistência técnica para que, depois de entregue a encomenda (falta menos da metade), a própria Venezuela possa fabricar mais.

Chávez justifica os gastos como precaução para possível guerra "assimétrica" contra os EUA. Será?

O poderio americano pode ser inepto na contra-insurgência (Vietnã, Iraque, Líbano 1983, Somália 1995, impasse na Colômbia), porém de mortífera capacidade em guerra convencional. Com seu formidável poder de fogo e avançada tecnologia, uma ação americana coordenada pulverizaria em questão de horas equipamentos e instalações convencionais de qualquer Venezuela. Portanto, o aparato aeronaval que Chávez está montando tem na mira oponentes de outra categoria. Como a Colômbia, digamos.

O programa militar venezuelano desenha na geopolítica da América do Sul um panorama de aparências turvas, cambiáveis, contraditórias e enigmáticas, marcado pela reflexa corrida armamentista já iniciada.

A constelação de forças em jogo inclui enormes poderes de intriga, de suborno e de lobby. Fornecedores de armas e certos grupos econômicos não só pesquisam mas também arquitetam ou alargam tais oportunidades de negócios.
Enquanto 65 mil bolivianos e 35 mil paraguaios se entrematavam na guerra do Chaco (Bolívia contra Paraguai, 1932-35), a Standard Oil (apoiada pelos EUA) e a Shell (anglo-holandesa, tutelada pela Inglaterra) buscavam favorecer cada uma "seu" beligerante; isto é, aquele que, ao vencer, lhe concedesse direitos de explorar o petróleo da região.


Há suspeita, também, de a Inglaterra ter influído na Guerra do Pacífico (1879-84) para capitais britânicos poderem explorar salitre e cobre nos territórios peruano e boliviano que o Chile anexasse.


Respeite-se que Chávez e Morales tenham chegado ao poder por via constitucional. Mas Hitler também chegou.


A história aconselha a observar com prudência o mútuo fascínio de líderes carismáticos e suas nações. Delírios "bolivarianos" agouram caudilhismo totalitário e intervencionista no eixo Havana-Caracas-La Paz. Rancores irredentistas poderiam favorecer um projeto desses. Peru e Colômbia já tiveram conflitos armados, resolvidos por diplomacia, em 1906, 1909, 1911, 1922 e 1934. Também já guerrearam Equador contra Peru (1941-42 e 1995) e Bolívia contra Paraguai (1932-35). Mesmo a Guerra do Pacífico ainda gera tensões intermitentes entre o Chile e os perdedores, Peru e Bolívia. Em 1978, velha disputa territorial por pouco não engajou em combate as armadas da Argentina e do Chile. No ano passado, apesar de pronta retratação, Morales já deu distraído sinal de inconformidade com a anexação do Acre pelo Brasil em 1903.


Restrições orçamentárias têm forçado o Exército brasileiro a recrutar menos. Minguaram verbas para armas, munição e outros custeios de treinamento - até para rancho e uniformes. Como então guarnecer as fronteiras (2.200 km com a Venezuela, 3.400 km com a Bolívia e mais de 10 mil km com outros países sul-americanos)? Ou proteger interesses como os de 400 mil brasileiros que vivem na região boliviana onde Chávez prometeu a Morales construir bases militares?


"Se desejas a paz, prepara-te para a guerra", escreveu o estrategista romano Flavius Vegetius Renatus. Já então, no fim do século 4º, o aforismo não era novidade, apenas expressão concisa de antigo consenso: é pelo poder de retaliação que se dissuade o potencial agressor.

ALDO PEREIRA , 74, é ex-editorialista e colaborador especial da Folha .
aldopereira.argumento@uol.com.br

Observação: "é pelo poder de retaliação que se dissuade o potencial agressor". Isso vale também para a tentativa (ilegalmente já institucionalizada pelo Estatuto do Desarmamento) de desarmar os cidadãos brasileiros, que, se já não conseguem defender-se dos criminosos que aqui atuam, o que poderão fazer, desarmados e sem FFAA que os possam proteger, diante de inimigos externos? Presas fáceis é o que seremos. O governo brasileiro não está nem aí, pois pensa em termos da grande pátria latino-americana e não em termos de Brasil.

Os Tambores da Guerra



O fator Guiana
Eliane Cantanhêde



BRASÍLIA - Bush fez gestos de aproximação com os "amigos" dos EUA na América Latina, enquanto Chávez despeja milhões de dólares na Argentina, no Paraguai, na Bolívia e certamente o fará no Equador. Isso cria, ou pelo menos projeta, uma divisão do continente em dois blocos, um pró-EUA (seja quem for o presidente) e outro pró-Chávez (mais do que pró-Venezuela). E aí entra um fator delicado: a Guiana. Na avaliação da inteligência militar brasileira, Chávez é tão direto no seu discurso belicoso contra Bush ("el diablo") porque precisa de um "inimigo externo" para mobilizar o patriotismo -ou o bolivarianismo- interno. Mas, se tentar passar da palavra à ação, não será contra Washington nem mesmo contra a vizinha Colômbia.



E por que não contra a Guiana? Chávez está armando ostensivamente a Venezuela, recorrendo à Rússia como seu grande fornecedor, mas não tem, nem terá, munição (no sentido literal) para enfrentar o poderio bélico da maior potência econômica e militar do planeta, atacando Washington ou sua protegida Colômbia. Se quiser dar uma demonstração de força, poderá ser via indireta. A Guiana é um prato feito. O pretexto: a Venezuela reivindica até hoje cerca de 60% do território do vizinho. O motivo real: a Guiana recebe vultosas ajudas dos EUA (além do Canadá e do Reino Unido) e, em contrapartida, é generosa ao oferecer espaço e condições para treinos e operações militares americanas -bem ali, na fronteira com o Brasil e com a Venezuela.



O Brasil não gosta e há anos observa. Chávez vai além -teme a possibilidade de uma base militar americana nas suas barbas. Estejam ou não delirando os estrategistas brasileiros, o fato é que Chávez tem dado demonstrações de que não está brincando. Qualquer que seja a brincadeira, o Brasil vai acabar metido nela, por ar, por terra, e não apenas pela diplomacia.



AS ARMAS DE CHAVEZ

Às vésperas do conflituoso caso RCTV o Governo Bolivariano de Hugo Chávez resolveu ativar, com pompa e circunstância o Grupo de Caça Nº 13 da Fuerza Aeréa Venezolana (FAV), em cerimônia transmitida por rádio e televisão, para toda a Venezuela. O Grupo tinha recebido mais quatro caças Sukhoi Su-30 MK2, no início de Abril, e foi agora foi ativado já com 8 aviões - com a expectativa real, de que os 24 caças adquiridos em junho de 2006, sejam recebidos até 2009. Uma seqüência de fatos recentes demonstra que uma nova política está sendo montada pelo Governo Chavista para uso interno e com evidentes indícios de que o crescente armamento da vizinha Venezuela tem pretensões externa também - ao condecorar a todos os pilotos e membros das equipes de terra da unidade Chavez proferiu as seguintes palavras: "Porque vocês são os libertadores do ar, libertadores de uma Nova Pátria, condecoro-os de imediato". Segundo fontes de La Paz uma estrutura de bases está sendo construída na Bolívia para operação de forças venezuelanas (acordo militar Bolívia/Venezuela assinado no ano de 2006)

Há uma nítida política estratégico-militar de cerco ao Brasil. Mas não de tropas americanas, como sempre tem sido a pregação esquerdista, mas do governo bolivariano, que vem plantando bases em torno do território brasileiro, para uso e desfrute de seus vistosos caças Sukhoi da FAV, que, em breve, estarão sobrevoando livre e soberanamente os céus da América do Sul. O alerta já foi dado ao presidente brasileiro, que solicitou aos Comandos Militares, no fim de 2006, uma avaliação da capacidade militar do Brasil frente aos países da região.




O relatório o teria deixado Lula preocupado, já que autoridades, em especial da FAB, mencionaram que a Venezuela, quando operava continuadamente com os americanos, tinha uma capacidade operacional bem avançada para os padrões sul-americanos. Mas, o Itamaraty (que, para Lula, obviamente, deve entender muito mais de guerras e de estratégia militar que nossas FFAA) afirmam que o Brasil não precisa se preocupar, porque os venezuelanos não teriam capacidade de absorver e retirar o máximo de desempenho dos equipamentos avançados que possuem, como os caças Sukhoi e suas armas (mísseis BVR e armas guiadas), sem um grande investimento e muitos anos para adquirir experiência.
Não há dúvida que Chaves não é um perigo para o Brasil de Lulla. Chaves é um perigo para o Brasil sem Lulla
Por Edgard LC França
Acessem ao Blog: dragde.blog.terra.com.br
Nossas análises tem que levar em conta a estreita ligação que existe entre Chaves, Lulla, Morales, Rafael do Equador e Kirchner. A tal integração da América do Sul é prioritária para todos eles e todos os esforços são feitos para que essa integração tenha prioridade sobre o restante, daí as atitudes de Lulla - para nós incompreensíveis - em relação à capitulação frente à Bolívia; em relação à agressão ao Congresso Brasileiro, por parte de Chaves – que, para mim, não se faziam referência apenas à nota do Senado que "pedia" uma reconsideração em relação à RCTV; foi, também e principalmente, uma reação ao discurso do, quem diria, Senador José Sarney (que na segunda-feira, após o fechamento da emissora, fez um contundente discurso contra Chaves e a favor da Liberdade de Imprensa).

Por tudo isto, e mais pelas reações do Ministro para o Foro de São Paulo, Marco Aurélio Garcia (pois é isso que ele é), que estava em Cuba, podemos observar que as coisas estão piores do que imaginávamos. Vivemos um paradoxo, quando temos os próprios líderes do país cometendo crimes de traição, em nome de uma internacionalização inventada por eles mesmos. E ainda mais numa época em que os políticos não se dão conta da gravidade da situação em que vivemos. É uma situação dúbia e complicada por sua própria natureza.

Quanto ao papel das FFAA desses países, pode notar que todas estão com problemas: Brasil - sucateadas; Argentina- ainda com revanchismos do período militar; Bolívia - inexistem; Equador – idem. Restam as FFAA da Venezuela - em plena ação, com equipamentos novos - exagerados para os padrões sul-americanos. Porque será? Serão elas as FFAA da URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América do Sul)?








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