Colaboração: Leo Medeiros
http://www.oquintopoder.com.br/denuncia/ed106_IV.php
Depois de se tornar o primeiro cyborg brasileiro, empresário irá vender aqui o chip injetável anti-seqüestro que será testado até nos EUA Arregace as mangas. Não vai doer nada. Em menos de dez segundos, um chip do tamanho de um grão de arroz será inoculado com uma seringa no seu ombro. Quase que imediatamente após a picada, seu nome completo, idade,batimentos cardíacos, temperatura corporal, a taxa de açúcar no sangue e a sua exata localização no espaço serão transmitidos para a estratosfera, onde um satélite encaminhará as informações para uma central de atendimento na Terra. A monitoração será total. "É uma questão de segurança. Se o prefeito de Santo André (Celso Daniel) tivesse um desses, ele teria sido encontrado rapidamente", diz Antônio de Cunha Lima, um administrador de empresas que quer inocular um chip em seu próprio ombro nas próximas três semanas. Lima é um dos proprietários da Central Brasileira de Negócios (CBN) e tem planos de iniciar a comercialização do chip humano em abril. Os prazos estão sujeitos a pequenas alterações porque a atual versão do chip ainda não traz embutido o dispositivo de localização por satélite - o que deve acontecer em breve. Mas Lima está decidido. Com ou sem o dispositivo de comunicação com o espaço, o produto estará disponível em uma dezena de quiosques de shopping centers, nos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. A injeção será feita no próprio local e o custo total, incluindo o chip, será de aproximadamente R$ 700. "Queremos um produto de acesso fácil para a classe média", diz Lima. "São eles os mais assustados com os seqüestros."
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