Geraldo Almendra
04/março/2008
Para os comunistas e seus bajuladores, a morte de uns 400 terroristas, durante o regime militar brasileiro, foi algo de incomparavelmente mais grave, mais revoltante, mais intolerável do que a matança de 75 milhões de civis chineses pela ditadura de Mao Dzedong, de 20 milhões de russos pelo governo soviético ou de 3 milhões de cambojanos pela quadrilha de Pol-Pot. (Olavo de Carvalho)
O beijo que o ministro da cultura, ao vivo e a cores, lascou na boca de um cantor – mais um desprezível desse meio artístico apodrecido – demonstra em que o petismo transformou as relações públicas e privadas no país.
As fotos distribuídas na internet, mas não publicadas pela imprensa chapa-branca, nem comentadas pelos já conhecidos mestres-apresentadores da manipulação dos noticiários dos horários nobres, nos escandaliza e nos enoja, trazendo para nossa juventude o estigma de sua destruição moral preconizada pelo decálogo de Lenin, o inspirador da canalhice da política prostituída do petismo.
Este fato aprofunda o lamaçal moral do poder público, não por um puritanismo qualquer, mas por levar à sociedade, de maneira nua e crua, o caráter sórdido, vagabundo e prostituto das relações político-prostituídas dentro das instituições que representam o Estado, que mantêm com a parcela da sociedade civil, que os sustentam no poder, uma conivência espúria, com o objetivo de destruir nossos sonhos de liberdade e justiça social, promovendo a ascensão social-patrimonialista de uma sórdida e meliante nova burguesia, nascida nas promessas mentirosas de combate à corrupção e à imoralidade no poder público.
Esse delito moral, gesto asqueroso na sua essência pública, perpetrado por um ministro, representa os valores imorais que o petismo está disseminando por todas as classes sociais sem respeitar quaisquer limites legais ou éticos, graças ao apodrecimento educacional e cultural de nossa sociedade e ao sórdido relativismo da Justiça.
Esse é o comportamento polítitico-corrupto-promíscuo que o petismo transmite aos jovens e adolescentes do país, que estão se formando, “reconhecendo” a honestidade e a ética como coisas sem importância e ultrapassadas, coisas que os comandantes militares de antigamente preconizavam na sua luta contra a canalha comunista, diferentemente dos capachos do petismo de hoje.
Esses canalhas da política prostituída não têm mais medo nem vergonha de nada, diante da sociedade de ignorantes e imbecis que os sustentam e trocam seus votos pelo seu assistencialismo sórdido, e diante de uma classe média e dirigente que se deixaram subornar por todos os meios possíveis, se chafurdando no mar de lama da degradação moral que tomou conta do país.
Esses bastardos da prostituição política, terroristas, ladrões e ladras de banco, seqüestradores, e meliantes formadores de “gangs dos quarentas” diversas, fizeram do poder público um chiqueiro de sua imoralidade política e de suas desmedidas ambições para permanecerem no poder, até que suas contas correntes fiquem abarrotadas com o dinheiro dos idiotas e imbecis dos contribuintes.
Não falta mais nada acontecer no nosso país para assegurar que nossa sociedade apodreceu definitivamente no desgoverno petista, que fez das sementes imorais e fétidas jogadas pelos desgovernos civis anteriores, a plantação de uma sociedade sem vergonha, vagabunda, prostituída, corrupta e corporativista sórdida.
Somente uma dura revolução de armas e sangue poderia reconduzir nosso país a um mínimo padrão de convivência social que não destruísse mais o caminho da correta formação moral e familiar de nossos filhos.
Mas, para isso, teríamos que ter homens e mulheres de verdade, que não tivessem medo de enfrentar nas ruas e dentro dos palácios de “cristal” esses canalhas e seus lacaios.
Não temos mais revolucionários. Todos se acovardaram, ou, então, tiveram seus valores como serem humanos dignos e honestos, assim como seu patriotismo, subornados pelos vassalos do mais calhorda dos prostitutos da política, essa grotesca fraude humana e política chamada de retirante Pinóquio, que fez de sua liderança contra o regime militar o esteio da criação da mais sórdida burguesia que nossa história irá registrar.
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