Camilo Viana – em 1 de abril de 2.008
Nem ontem 31 de março, nem hoje 1 de abril, ninguém conseguiu ler nos jornais, ouvir nas estações de rádio ou ver nas televisões alguma airosa referência digna da passagem do aniversário do movimento militar de 1964, originado por intensa movimentação popular, massificada nas ruas para interromper a comunização do Brasil, posta em caminho pelo Presidente João Goulart e os afoitos seguidores do bolchevismo.
Acrescente-se a esta renúncia informativa mais uma página da história de um país sem memória, que despreza seus homens ilustres e, sem razão se envergonha do seu passado. Foi um movimento cívico de rara contundência, pacífico, persuasivo no qual participaram segmentos de todas as camadas sociais, felizmente ouvido e entendido pelas autoridades à época, lideradas pelo governador Magalhães Pinto e Gal. Guedes.
Nem ontem 31 de março, nem hoje 1 de abril, ninguém conseguiu ler nos jornais, ouvir nas estações de rádio ou ver nas televisões alguma airosa referência digna da passagem do aniversário do movimento militar de 1964, originado por intensa movimentação popular, massificada nas ruas para interromper a comunização do Brasil, posta em caminho pelo Presidente João Goulart e os afoitos seguidores do bolchevismo.
Acrescente-se a esta renúncia informativa mais uma página da história de um país sem memória, que despreza seus homens ilustres e, sem razão se envergonha do seu passado. Foi um movimento cívico de rara contundência, pacífico, persuasivo no qual participaram segmentos de todas as camadas sociais, felizmente ouvido e entendido pelas autoridades à época, lideradas pelo governador Magalhães Pinto e Gal. Guedes.
Não formulo regras de apoio ou desagravo posteriores ao acontecimento; lamento muito estar distante e distorcido nos livros de história hoje ensinada aos jovens. Desagrada-me ver o desinteresse, até como exemplo de força popular, no registro e sucesso absoluto nos acontecimentos importantes.
Ao Movimento de 64 junta-se os de Anita Garibaldi, guerra do Paraguai onde o Barão de Mauá foi figura expressiva, o nosso protesto contra os quinto do ouro confiscado contra o qual se rebelou Tiradentes, lembrado em feriado nacional sem nenhuma expressão cívica. De que servem feriados nacionais sem exaltações?
São tantos os movimentos patrióticos esquecidos, propositalmente por um deliberado desejo de evitar-se o aparecimento de lideranças nobres e fortes, por força dos bons exemplos dos nossos antepassados. Haverá um dia em que ergueremos um monumento em louvor ao herói, civil ou militar, em intencional esquecimento.
Volta e meia vê-se desfraldado um ridículo e despropositado estandarte com a estampa de um assassino, herói sem honra, a pedir clemência e oferecer relógio Cartier em troca da sua vida, admirado por jovens que não conhecem a história, chamado de Che Guevara, sem nenhuma importância para a vida do brasileiro.
Este co-autor da introdução e manutenção da mais longa, cruel e assassina ditadura imposta a um povo: o cubano, é louvado. aqui, não na Infeliz ilha, depois de 30 anos de Fulgêncio Baptista, obrigados pelas armas a suportar cinqüenta anos de assassinatos liderados por Fidel Castro, o impiedoso carrasco admirado por José Dirceu, Genuíno e d. Dilma, conhecida como companheira Estela a ladra de dólares em Santa Tereza, tendo mais o que fazer a prestar informações sobre atos espúrios.
Reverenciam a Prestes, outro traidor da pátria, da família, assassino de jovem, sem citar o safanão que levou na cara desferido pelo antigo membro da Polícia Especial do Rio de Janeiro, Mario Vianna, em repúdio a intolerável arrogância.
E tantos outros se espalham por aí com expressivos serviços prestados aos mensalões e similares, e, em adendo, aos cartões coorporativos, gastos misteriosos em segredo de estado sob a proteção da corja.
Hoje, passeatas protegidas sem povo produtivo são feitas pelos arruaceiros do MST, instrumento de discórdia, violência e saques acolhido pelo PT e que tanto interessa ao presidente Lula, haja vista seus pronunciamentos instigando conflitos de classes sociais, passivamente ouvidos pelos comandantes militares, forjados após o movimento de 64, incongruência para sociólogos decifrarem.
Como voluntário civil apresentei-me no Pandiá Calógeras, recebi com muito orgulho a braçadeira LIBERTAS QUAE SERÁ TAMEM e um parabelum para defender a honra brasileira enxovalhada, como agora o fazem os atuantes de esquerda.
Felizmente os covardes baderneiros entregaram as armas e se fez a paz e o progresso durante vários anos.
Hoje por obra e graça de uma súcia incompreensivelmente dirigente, os combatidos traidores vivem regiamente às custas dos cofres públicos a título de vítimas da revolução.
Nunca houve uma revolução, jovens enganados. Aconteceram durante o período militar rebeldias esparsas provocadas por elementos treinados em Cuba, sob as barbas do Fidel.
O movimento de 64 foi uma manifestação do povo saído às ruas exigindo o cessar dos desmandos e da desordem, posição que a mocidade de hoje, embalada por ritmos importados, costumes deformados, hábitos degenerados, é incapaz por covardia, desamor ou desinteresse, de exigir que se acabem pelo menos com as escancaradas roubalheiras petistas.
Louvo a todos que participaram daquele movimento popular, com denodo e bravura, voluntariamente oferecendo suas vidas ao Brasil.
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